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Meio milhar de lesados do BES em protestos em Lisboa

kokas

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"Aqui, como em Paris, todos unidos" é uma das palavras de ordem dos emigrantes. Os manifestantes conseguiram cortar a Avenida da Liberdade e tentaram entrar no Novo Banco.

Cerca de 500 pessoas ligadas à Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) e do Movimento de Emigrantes Lesados (MEL) manifestam-se esta segunda-feira em frente à sede do Novo Banco, em Lisboa, pedindo o reembolso do dinheiro investido. Frente a uma forte presença policial, os ânimos já estiveram exaltados. Os manifestantes já tentaram forçar a entrada no Novo Banco, mas as forças de segurança conseguiram suster a multidão.
A PSP está a impedir que os manifestantes acedam à Rua Barata Salgueiro, cortando esta via que, em anteriores iniciativas, era o local onde se concentravam os manifestantes. No entanto, e apesar da presença das forças de segurança, os manifestantes conseguiram cortar a Avenida da Liberdade, junto à sede da instituição.
"Aqui, como em Paris, todos unidos" - "Ici, come a Paris, tous unis" -, é uma das palavras de ordem dos emigrantes que se deslocaram hoje a Lisboa à procura de uma solução do Novo Banco para o dinheiro que investiram.
A manifestação ocorre três dias depois de o Banco de Portugal ter recebido uma das três propostas finais para a compra do Novo Banco revista. O Banco de Portugal esclareceu, no entanto, que, apesar de só uma ter sido revista, "as propostas vinculativas recebidas no dia 30 de junho continuam integralmente válidas, tendo sido entretanto objeto de clarificações no âmbito das discussões havidas com cada um dos três potenciais compradores".
Também na sexta-feira, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa admitiu uma providência cautelar interposta pela AIEPC, que exige que o Banco de Portugal informe o comprador do Novo Banco do montante de papel comercial devido aos cerca de 2.500 subscritores, que ronda os 530 milhões de euros, ou seja, que inclua esse montante como "uma imparidade" nas contas da instituição financeira.

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kokas

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A saga continua, País de ladrões
 
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