kokas
GF Ouro
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Cair nas graças de uma pessoa não é fácil, mas quando acontece são apenas precisos sete segundos.
Carol Kinsey Goman é uma ‘international coach’ e das especialistas que mais se foca nas interações sociais. Ao El País, revela que causar uma boa impressão não é fácil, mas que bastam apenas sete segundos para o conseguir.
Mais concretamente, explica, os primeiros sete segundos são os que mais importam quando se conhece alguém, podendo ditar a sua boa ou má impressão.
De acordo com Goman, “no momento em que um desconhecido olha para alguém, o cérebro começa a trabalhar e a criar milhares de associações para se perguntar se é uma pessoa confiável ou se, pelo contrário, deve ter receio”. E tudo isto acontece em apenas sete segundos e pode ser, em grande parte, influenciado pelo aspeto da pessoa.
Mas voltando para o trabalho cerebral, quando se conhece uma pessoa são ativados no cérebro níveis primários que nos fazem questionar (inconscientemente) se a pessoa em causa é um amigo ou um possível inimigo.
Passados estes sete primeiros segundos, assim que se conhece uma pessoa nova existe a preocupação de saber se são, ou não, dos ‘nossos’.
Ao El País, esta coach dá duas simples dicas para cair nas graças de alguém (ou pelo menos para evitar uma má impressão): primeiro, vestir uma roupa adequada ao momento e, depois, sorrir.
nm
Carol Kinsey Goman é uma ‘international coach’ e das especialistas que mais se foca nas interações sociais. Ao El País, revela que causar uma boa impressão não é fácil, mas que bastam apenas sete segundos para o conseguir.
Mais concretamente, explica, os primeiros sete segundos são os que mais importam quando se conhece alguém, podendo ditar a sua boa ou má impressão.
De acordo com Goman, “no momento em que um desconhecido olha para alguém, o cérebro começa a trabalhar e a criar milhares de associações para se perguntar se é uma pessoa confiável ou se, pelo contrário, deve ter receio”. E tudo isto acontece em apenas sete segundos e pode ser, em grande parte, influenciado pelo aspeto da pessoa.
Mas voltando para o trabalho cerebral, quando se conhece uma pessoa são ativados no cérebro níveis primários que nos fazem questionar (inconscientemente) se a pessoa em causa é um amigo ou um possível inimigo.
Passados estes sete primeiros segundos, assim que se conhece uma pessoa nova existe a preocupação de saber se são, ou não, dos ‘nossos’.
Ao El País, esta coach dá duas simples dicas para cair nas graças de alguém (ou pelo menos para evitar uma má impressão): primeiro, vestir uma roupa adequada ao momento e, depois, sorrir.
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