kokas
GF Ouro
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[h=2]A jovem brasileira viu a sua morada e contactos serem divulgados num anúncio de prostituição. Deixou de trabalhar e de estudar. Polícia desconfia que tenha sido uma mulher a fazer os cartazes.
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Bruna Souza Brito, uma estudante brasileira de 23 anos de idade, trabalhava como analista de cobranças, estudava e ainda fazia um trabalho social envolvendo os sem-abrigo da sua rua, chegando a conseguir que um voltasse para casa de familiares.
Este trabalho da jovem granjeou-lhe rasgados elogios e, aparentemente, também inveja. Em maio de 2015 começaram a aparecer, na sua zona, cartazes com uma fotografia sua onde se publicitavam serviços de prostituição, incluindo a sua morada e os contactos (pessoais e da empresa).
Bruna só tomou conhecimento da situação quando começou a receber solicitações e telefonemas. “Eu não acreditava. Parecia um pesadelo. Pedi para a pessoa me enviar aquela imagem com tudo aquilo escrito. Não imaginava que alguém teria coragem de fazer isso”, afirmou a jovem em entrevista à Rede Record.
Depois de saber o que se passava, tentou arrancar os cartazes, juntamente com um amigo. Refira-se que estes foram colocados na mesma semana em que a sua imagem apareceu numa publicidade da empresa onde trabalhava.
No entanto, a coisa espalhou-se e acabou por chegar à internet, onde Bruna não tinha como impedir a informação de circular. Começou a receber mensagens de todas as partes do Brasil e até do estrangeiro.
“Houve uma repercussão muito grande e aí entrei em pânico”, confessou a jovem, que se encontra na faculdade e que nessa altura parou de estudar, de trabalhar e entrou em depressão.
O caso está agora a ser investigado pelas autoridades brasileiras, que desconfiam que o ato tenha sido cometido por uma mulher.
nm
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Bruna Souza Brito, uma estudante brasileira de 23 anos de idade, trabalhava como analista de cobranças, estudava e ainda fazia um trabalho social envolvendo os sem-abrigo da sua rua, chegando a conseguir que um voltasse para casa de familiares.
Este trabalho da jovem granjeou-lhe rasgados elogios e, aparentemente, também inveja. Em maio de 2015 começaram a aparecer, na sua zona, cartazes com uma fotografia sua onde se publicitavam serviços de prostituição, incluindo a sua morada e os contactos (pessoais e da empresa).
Bruna só tomou conhecimento da situação quando começou a receber solicitações e telefonemas. “Eu não acreditava. Parecia um pesadelo. Pedi para a pessoa me enviar aquela imagem com tudo aquilo escrito. Não imaginava que alguém teria coragem de fazer isso”, afirmou a jovem em entrevista à Rede Record.
Depois de saber o que se passava, tentou arrancar os cartazes, juntamente com um amigo. Refira-se que estes foram colocados na mesma semana em que a sua imagem apareceu numa publicidade da empresa onde trabalhava.
No entanto, a coisa espalhou-se e acabou por chegar à internet, onde Bruna não tinha como impedir a informação de circular. Começou a receber mensagens de todas as partes do Brasil e até do estrangeiro.
“Houve uma repercussão muito grande e aí entrei em pânico”, confessou a jovem, que se encontra na faculdade e que nessa altura parou de estudar, de trabalhar e entrou em depressão.
O caso está agora a ser investigado pelas autoridades brasileiras, que desconfiam que o ato tenha sido cometido por uma mulher.
nm