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GF Ouro
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[h=2]A polícia birmanesa cercou a sede do partido no governo na capital do país, Naypyidaw, na sequência de disputas internas que levaram à destituição do presidente da formação, Shwe Mann, informou hoje a imprensa local.
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"A polícia entrou na sede do partido na noite passada. Desde então ninguém foi autorizado a entrar ou a sair", disse hoje à AFP Toe Naing Mann, filho do presidente do parlamento e líder do partido Shwe Mann.
A mesma fonte acrescentou que supostos guardas "estavam igualmente na residência" do seu pai em Naypyidaw.
A situação é registada depois de uma luta no seio do Partido da Solidariedade e do Desenvolvimento da União (USDP, na sigla em inglês) antes das eleições legislativas previstas para 08 de novembro.
Nos últimos meses, a tensão tem vindo a aumentar entre Shwe Mann e o atual Presidente da Birmânia, Thein Sein, -- ambos antigos generais que abandonaram os seus uniformes para participarem nas eleições controversas de 2010.
O partido da opositora Aung San Suu Kyi, durante anos mantida em prisão domiciliária pela junta militar, é apontado como favorito para as próximas eleições.
Recentemente, Shwe Mann saudou em público a ideia de trabalhar em estreita colaboração com Suu Kyi e opôs-se a outros antigos generais, em particular sobre a questão do peso do exército no seio do parlamento.
nm
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"A polícia entrou na sede do partido na noite passada. Desde então ninguém foi autorizado a entrar ou a sair", disse hoje à AFP Toe Naing Mann, filho do presidente do parlamento e líder do partido Shwe Mann.
A mesma fonte acrescentou que supostos guardas "estavam igualmente na residência" do seu pai em Naypyidaw.
A situação é registada depois de uma luta no seio do Partido da Solidariedade e do Desenvolvimento da União (USDP, na sigla em inglês) antes das eleições legislativas previstas para 08 de novembro.
Nos últimos meses, a tensão tem vindo a aumentar entre Shwe Mann e o atual Presidente da Birmânia, Thein Sein, -- ambos antigos generais que abandonaram os seus uniformes para participarem nas eleições controversas de 2010.
O partido da opositora Aung San Suu Kyi, durante anos mantida em prisão domiciliária pela junta militar, é apontado como favorito para as próximas eleições.
Recentemente, Shwe Mann saudou em público a ideia de trabalhar em estreita colaboração com Suu Kyi e opôs-se a outros antigos generais, em particular sobre a questão do peso do exército no seio do parlamento.
nm