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Apartamento de Sócrates. "Dinheiro para comprar casa veio do meu ordenado"

kokas

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Makhdoom Ali Khan foi procurador-geral do Paquistão entre 2001 e 2007
Antigo procurador-geral paquistanês, quer comprou o apartamento de José Sócrates por 675 mil euros, garantiu ao DN que todas as transacções feitas para Portugal não envolveram pagamentos em dinheiro vivo.
O antigo procurador-geral do Paquistão negou, em declarações ao DN, ter feito qualquer tipo de operação bancária susceptível de configurar um crime de branqueamento de capitais quando, no no dia 6 de agosto, comprou a casa do ex-primeiro ministro, José Sócrates: "Não há branqueamento de capitais. O dinheiro investido vem da minha atividade como advogado", disse, por email, Makhdoom Ali Khano, 61 anos, agora advogado paquistanês . Na mesma declaração enviada ao DN, o antigo procurador-geral paquistanês acrescentou ainda que "os bancos foram informados de que o dinheiro seria enviado para Portugal para a aquisição de um imóvel. Todas as transacções foram feitas entre bancos. Não houve pagamentos em dinheiro vivo".
Foi um alerta de vários bancos que está a levar a Polícia Judiciária a recolher informações sobre a origem dos 675 mil euros que José Sócrates recebeu pelo seu apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa. O comprador foi o ex-procurador geral do Paquistão, Makhdoom Ali Khan, que mobilizou fundos do exterior para comprar o imóvel. O caso não deu origem à abertura de um inquérito-crime, mas está a ser analisado pela Unidade de Informação Financeira da Judiciária, entidade que, normalmente, recebe as comunicações dos bancos sobre transferências internacionais suspeitas


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