• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Operadores antecipam "novos máximos" na época turística de 2015 em Portugal

kokas

GF Ouro
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,723
Gostos Recebidos
3
ng4584642.jpg



"Sabemos que temos a generalidade das regiões do país com taxas de ocupação recorde e receitas por quarto também recorde", revela João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal.
A época turística em Portugal deverá registar "novos máximos" em 2015, destacando-se a "qualificação gradual, mas segura" da atividade e a melhoria da posição competitiva do país no contexto internacional, segundo os dados disponíveis até setembro.
"Temos uma noção já bastante aproximada do que irão ser as reservas da época alta e, nesta altura, sabemos que temos a generalidade das regiões do país com taxas de ocupação recorde e com receitas por quarto também recorde. Desse ponto de vista vai ser uma boa época alta e um bom verão para o turismo português, o que indicia que estaremos, no final do ano, perante mais uma época turística que estabelecerá novos máximos", afirmou à agência Lusa o presidente do Turismo de Portugal.
Segundo João Cotrim de Figueiredo, apesar de só existirem dados oficiais até junho, as indicações que vêm sendo recolhidas "de uma forma mais oficiosa" relativamente ao segundo semestre "continuam a ser positivas", reforçando a estratégia do Turismo de Portugal de "ter um destino muito ágil e dinâmico, que vá aumentando a sua qualidade de uma forma gradual, mas segura".
"Acho que os dois objetivos estão a ser atingidos", sustentou o responsável.
Começando por apontar o crescimento "muito perto dos dois dígitos, de 8,5 a 9%, na generalidade dos indicadores" do turismo em Portugal, a que corresponde um crescimento acumulado de cerca de 30% nos últimos dois anos, João Cotrim de Figueiredo destaca que, conforme pretendido, "os indicadores de qualidade estão a crescer mais fortemente do que os indicadores de quantidade".



dn


 
Topo