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Redecorar uma divisão
Os especialistas em decoração defendem que é relativamente fácil proceder à redecoração de uma divisão, bastando para isso um planeamento cuidado e uma selecção criteriosa do mobiliário a utilizar. Todavia, é mais fácil dizê-lo que fazê-lo. Se fosse assim tão fácil, ninguém se deparava com as enervantes crises de indecisão relativamente à nova decoração e sobre o que fazer à mobília antiga.
Relativamente a este último ponto, há que levar em conta o facto de hoje em dia já quase ninguém ter sótão ou uma garagem suficientemente grande para guardar os tarecos velhos, o que complica tudo, dado que nem sempre estamos na disposição de deitar tudo fora.
Com base em estudos de especialistas e em matérias editadas em revistas de decoração, bem como na experiência, aqui ficam umas quantas ideias de grande utilidade para quando chegar o grande momento.
O primeiro passo consiste em esvaziar completamente a divisão em causa. Se de facto quer operar uma mudança num determinado espaço, por exemplo, a sala de estar, deve tirar tudo de lá de dentro, incluindo fotografias, quadros e tudo o mais. Ponha tudo num local banhado pelo sol para poder apreciar as verdadeiras cores de cada artigo. Veja tudo com atenção, incluindo a divisão que vai tratar.
Defina qual é o foco principal da sala. Por exemplo: o sofá deve ficar virado para a lareira. A que deve dar primazia, à área de televisão ou à janela panorâmica? A maioria das pessoas optaria pela janela, mas pessoas há para quem a televisão é essencial e, nesses casos, devem orientar a sala em volta do dito aparelho.
Depois de dispor o sofá de acordo com a orientação que prefere, ande pela sala para definir quais serão as zonas de passagem. À primeira vista, a divisão poderá parecer estranhamente vazia, mas controle o impulso de a voltar a atafulhar com móveis. Comece por trazer aquelas duas ou três peças que têm obrigatoriamente que ficar na sala. Se por acaso está indecisa, aconselhe-se com um familiar ou pessoa amiga. Pergunte-lhes, de um ponto de vista estritamente objectivo, quais são as peças que ficam melhor na sala, tendo em conta alguns aspectos:
É atraente?
É funcional?
Está em boas condições?
Se é uma peça antiga, tem algum valor?
Fica bem com as outras peças?
Alguma vez foi alvo de um elogio?
Terei outras peças como esta que possa agrupar numa colecção?
Se preferir pode pôr a si própria outra pergunta: se eu tivesse que retirar 10 peças da minha antiga sala, quais seriam?
Com as novas mobílias nos seus locais definitivos, deixe que seja a própria sala a ditar o que precisa. Pode ser uma mesa de apoio, ou uma otomana, um tapete, quadros. Enfim, é uma questão de ver o que é que fica bem, desde que esteja em boas condições e que desempenhe um determinado papel na nova decoração. Esta fase é a indicada para começar a procurar outros artigos, como, por exemplo, almofadas, plantas, castiçais e outros acessórios que conferirão alguma atmosfera e estilo à sala.
Por fim, há que ver o que sobrou da antiga decoração e decidir o que fazer com estes trastes. Se ninguém na sua família quiser as mobílias que sobraram desfaça-se delas. Ofereça-as, venda-as a uma loja de artigos em segunda mão, ou deite-as fora. No caso de serem peças antigas e de valor, envie-as para um restaurador que as porá em boas condições e que facilmente as poderá vender se lhe der uma boa margem. Se tiver que ser, um dinheirinho extra nunca fez mal a ninguém, mesmo que lhe custe dizer adeus a uma peça de mobiliário ou decoração.
Depois de finda toda esta azáfama, tenha um pouco de paciência. Pode acontecer que não goste logo da nova disposição da sala, mas dentro de um mês já estará tão habituada que vai pensar que a nova decoração esteve sempre ali. Todavia, lembre-se que decorar uma sala é uma tarefa que nunca está acabada. Há sempre novos artigos a acrescentar ou retirar.
O melhor é parar por aqui. Já chega de confusão para um dia
Os especialistas em decoração defendem que é relativamente fácil proceder à redecoração de uma divisão, bastando para isso um planeamento cuidado e uma selecção criteriosa do mobiliário a utilizar. Todavia, é mais fácil dizê-lo que fazê-lo. Se fosse assim tão fácil, ninguém se deparava com as enervantes crises de indecisão relativamente à nova decoração e sobre o que fazer à mobília antiga.
Relativamente a este último ponto, há que levar em conta o facto de hoje em dia já quase ninguém ter sótão ou uma garagem suficientemente grande para guardar os tarecos velhos, o que complica tudo, dado que nem sempre estamos na disposição de deitar tudo fora.
Com base em estudos de especialistas e em matérias editadas em revistas de decoração, bem como na experiência, aqui ficam umas quantas ideias de grande utilidade para quando chegar o grande momento.
O primeiro passo consiste em esvaziar completamente a divisão em causa. Se de facto quer operar uma mudança num determinado espaço, por exemplo, a sala de estar, deve tirar tudo de lá de dentro, incluindo fotografias, quadros e tudo o mais. Ponha tudo num local banhado pelo sol para poder apreciar as verdadeiras cores de cada artigo. Veja tudo com atenção, incluindo a divisão que vai tratar.
Defina qual é o foco principal da sala. Por exemplo: o sofá deve ficar virado para a lareira. A que deve dar primazia, à área de televisão ou à janela panorâmica? A maioria das pessoas optaria pela janela, mas pessoas há para quem a televisão é essencial e, nesses casos, devem orientar a sala em volta do dito aparelho.
Depois de dispor o sofá de acordo com a orientação que prefere, ande pela sala para definir quais serão as zonas de passagem. À primeira vista, a divisão poderá parecer estranhamente vazia, mas controle o impulso de a voltar a atafulhar com móveis. Comece por trazer aquelas duas ou três peças que têm obrigatoriamente que ficar na sala. Se por acaso está indecisa, aconselhe-se com um familiar ou pessoa amiga. Pergunte-lhes, de um ponto de vista estritamente objectivo, quais são as peças que ficam melhor na sala, tendo em conta alguns aspectos:
É atraente?
É funcional?
Está em boas condições?
Se é uma peça antiga, tem algum valor?
Fica bem com as outras peças?
Alguma vez foi alvo de um elogio?
Terei outras peças como esta que possa agrupar numa colecção?
Se preferir pode pôr a si própria outra pergunta: se eu tivesse que retirar 10 peças da minha antiga sala, quais seriam?
Com as novas mobílias nos seus locais definitivos, deixe que seja a própria sala a ditar o que precisa. Pode ser uma mesa de apoio, ou uma otomana, um tapete, quadros. Enfim, é uma questão de ver o que é que fica bem, desde que esteja em boas condições e que desempenhe um determinado papel na nova decoração. Esta fase é a indicada para começar a procurar outros artigos, como, por exemplo, almofadas, plantas, castiçais e outros acessórios que conferirão alguma atmosfera e estilo à sala.
Por fim, há que ver o que sobrou da antiga decoração e decidir o que fazer com estes trastes. Se ninguém na sua família quiser as mobílias que sobraram desfaça-se delas. Ofereça-as, venda-as a uma loja de artigos em segunda mão, ou deite-as fora. No caso de serem peças antigas e de valor, envie-as para um restaurador que as porá em boas condições e que facilmente as poderá vender se lhe der uma boa margem. Se tiver que ser, um dinheirinho extra nunca fez mal a ninguém, mesmo que lhe custe dizer adeus a uma peça de mobiliário ou decoração.
Depois de finda toda esta azáfama, tenha um pouco de paciência. Pode acontecer que não goste logo da nova disposição da sala, mas dentro de um mês já estará tão habituada que vai pensar que a nova decoração esteve sempre ali. Todavia, lembre-se que decorar uma sala é uma tarefa que nunca está acabada. Há sempre novos artigos a acrescentar ou retirar.
O melhor é parar por aqui. Já chega de confusão para um dia