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"Dilma Rousseff quis impor uma ditadura ao Brasil"

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O primeiro pré-candidato às presidenciais de 2018 e deputado mais votado do Rio de Janeiro no ano passado rejeita o rótulo de "neonazi". Em declarações ao DN, Jair Bolsonaro diz: "Defino-me como um opositor da esquerda"
Jair Bolsonaro é um dos mais radicais e, por isso, mais mediáticos políticos do Brasil. A reboque do radicalismo e do mediatismo foi o deputado mais votado do estado do Rio de Janeiro nas últimas eleições, em outubro de 2014, com quase meio milhão de votos, e prepara terreno para uma candidatura presidencial em 2018 - ou antes, em caso de antecipação do sufrágio.
Capitão na reserva, Bolsonaro, de 60 anos, já defendeu a ditadura militar - cuja existência nega, tendo por base a existência de bipartidarismo, e a que prefere chamar "período militar" - é favorável à pena de morte, opõe-se ao casamento homossexual, às cotas raciais e à liberalização das drogas.
Em entrevista à revista Playboy disse que seria incapaz de amar um filho homossexual. "Preferia que um filho meu morresse num acidente a que me aparecesse com um bigodudo", acrescentou. Na Câmara dos Deputados, após bate-boca com a deputada do PT Maria do Rosário, ao vê-la abandonar o plenário enquanto discursava, afirmou: "Não vá embora, eu não a estupraria porque você não merece."
Ao DN, Jair Bolsonaro, que recolhe assinaturas para criar o Partido Militar Brasileiro, rejeitou o rótulo de extremista de direita. "Não sou de extrema-direita, escusa de me tentar colar o rótulo de neonazi porque não o sou, nem sou nacionalista, é coisa do passado ser-se nacionalista num mundo tão global, sou apenas de direita e oposição à esquerda", afirmou.
Em trânsito entre eventos em Porto Alegre, Fortaleza e outras praças do Sul ao Norte do Brasil, o deputado não admite que é candidato às presidenciais de 2018 apenas porque isso poderia resultar numa multa do Tribunal Eleitoral brasileiro. "Eu não posso dizer que sou candidato mas você pode dizer à vontade...", ri-se.


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