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Turquia na coligação liderada pelos EUA contra Estado Islâmico

kokas

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Set 27, 2006
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Os dirigentes turcos assistiram ontem a uma parada militar para marcar o 93.º Dia da Vitória, que assinala a vitória turca sobre as forças gregas na batalha final da Guerra da Independência em 1922.



Pentágono aplaude adesão turca aos bombardeamentos. Jornalista Patrick Cockburn diz que EUA fizeram mal os cálculos ao trair os curdos em troca de acordo militar.

Os Estados Unidos e os seus aliados atacaram desde sábado 22 alvos do Estado Islâmico na Síria e Iraque, indicou um comunicado ontem divulgado pela coligação internacional que luta contra o grupo terrorista que há um ano proclamou o seu próprio califado. E inclui desde sábado também a Turquia, país que até agora tinha resistido a integrar esta força por receio de ataques no seu território. A 24 de julho a aviação turca já tinha bombardeado alvos do Estado Islâmico, mas não como parte integrante da coligação internacional. O Pentágono aplaudiu o envolvimento de Ancara nesta luta, considerando que os esforços da coligação "levarão à derrota final" dos jihadistas sunitas que operam entre território sírio e iraquiano.

Com a aproximação dos jihadistas das suas fronteiras, a Turquia começou a defender a criação de uma espécie de zona-tampão entre território sírio e turco. E será com essa intenção que está agora a fazer bombardeamentos na Síria. Ao mesmo tempo permitiu aos norte-americanos o uso da sua base aérea em Incirlik. E começou a bombardear também as posições dos rebeldes curdos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), com os quais estava em curso a negociação de um processo de paz. O presidente Recep Tayyip Erdogan, do partido islâmico AKP, defende esta abordagem dupla e garante que ela continuará até que "não reste qualquer terrorista".


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