kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Perdoar a quem comete um aborto, faz fogo posto, profana o santíssimo sacramento e atenta contra o consagrado está reservado aos bispos, mas há quem diga que a “a misericórdia está acima da lei”.[/h]
Os padres portugueses elogiaram a decisão do Papa Francisco de autorizar os sacerdotes os padres a absolverem mulheres que tenham feito um aborto e se sintam arrependidas durante o Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
De 8 de dezembro deste ano a 20 de novembro de 2016, os padres poderão, assim, perdoar um pecado grave cuja absolvição parte habitualmente, segundo as leis da Igreja, da decisão dos bispos.
Contudo os sacerdotes consultados pelo Diário de Notícias admitem que nunca recusaram o perdão de mulher que abortaram e se mostrassem arrependidas.
“A misericórdia está acima da lei”, justificou o padre Anselmo Borges.
O padre Feytor Pinto defende a mesma prática e elogia a atitude “extraordinária e bonita de Francisco”, que diz ser reveladora do seu “amor extraordinário”.
Um Papa “muito avançado, evoluído e liberal”, concorda o padre Carreira das Neves.
nm
Os padres portugueses elogiaram a decisão do Papa Francisco de autorizar os sacerdotes os padres a absolverem mulheres que tenham feito um aborto e se sintam arrependidas durante o Jubileu Extraordinário da Misericórdia.
De 8 de dezembro deste ano a 20 de novembro de 2016, os padres poderão, assim, perdoar um pecado grave cuja absolvição parte habitualmente, segundo as leis da Igreja, da decisão dos bispos.
Contudo os sacerdotes consultados pelo Diário de Notícias admitem que nunca recusaram o perdão de mulher que abortaram e se mostrassem arrependidas.
“A misericórdia está acima da lei”, justificou o padre Anselmo Borges.
O padre Feytor Pinto defende a mesma prática e elogia a atitude “extraordinária e bonita de Francisco”, que diz ser reveladora do seu “amor extraordinário”.
Um Papa “muito avançado, evoluído e liberal”, concorda o padre Carreira das Neves.
nm