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GF Ouro
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A China exibiu hoje mais de uma dezena de novos mísseis balísticos descritos pela imprensa oficial como “destruidores de porta-aviões”, no grande desfile militar realizado em Pequim, segundo imagens difundidas na televisão.
Os mísseis balísticos de médio alcance DF-21D, que analistas estimam que possam ser eficazes contra os porta-aviões norte-americanos no Pacífico, desfilaram esta manhã na Praça de Tiannamen, em Pequim.
O novo armamento do exército chinês tem, nos últimos anos, suscitado especulação nos circuitos militares sobre a sua capacidade de alterar as relações de força no oceano Pacífico, tradicionalmente vigiado pela sétima frota dos Estados Unidos.
No seu discurso sobre o 70.º aniversário do fim da II Guerra Mundial, minutos antes do início do desfile militar comemorativo da vitória sobre o Japão, o Presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a potência asiática nunca terá políticas expansionistas nem “infligirá os seus sofrimentos passados a outras nações”.
Xi Jinping assegurou que a China “continuará comprometida com o desenvolvimento pacífico”.
“Nós, os chineses, amamos a paz. Não importa o quão fortes nos tornemos, nunca vamos procurar a hegemonia ou expansão”, disse o chefe de Estado.
tvi24
Os mísseis balísticos de médio alcance DF-21D, que analistas estimam que possam ser eficazes contra os porta-aviões norte-americanos no Pacífico, desfilaram esta manhã na Praça de Tiannamen, em Pequim.
O novo armamento do exército chinês tem, nos últimos anos, suscitado especulação nos circuitos militares sobre a sua capacidade de alterar as relações de força no oceano Pacífico, tradicionalmente vigiado pela sétima frota dos Estados Unidos.
No seu discurso sobre o 70.º aniversário do fim da II Guerra Mundial, minutos antes do início do desfile militar comemorativo da vitória sobre o Japão, o Presidente chinês, Xi Jinping, afirmou que a potência asiática nunca terá políticas expansionistas nem “infligirá os seus sofrimentos passados a outras nações”.
Xi Jinping assegurou que a China “continuará comprometida com o desenvolvimento pacífico”.
“Nós, os chineses, amamos a paz. Não importa o quão fortes nos tornemos, nunca vamos procurar a hegemonia ou expansão”, disse o chefe de Estado.
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