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GF Ouro
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[h=2]Um tribunal de Diyarbakir (sudeste) ordenou hoje a libertação de dois jornalistas britânicos detidos na semana passada na Turquia sob a acusação de "terrorismo", referiu fonte judicial citada pela agência noticiosa AFP.[/h]
Os repórteres Jake Hanrahan e Philip Pendlebury, da Vice News, uma cadeia de informação na internet, deverão deixar a prisão de Adana (sul) "nas próximas horas", precisou a mesma fonte. No entanto, disse, o tribunal decidiu manter em detenção o seu tradutor, de nacionalidade iraquiana.
Os dois jornalistas e o seu tradutor foram presos em 27 de agosto quando faziam a cobertura nos arredores de Diyarbakir, a grande cidade de maioria curda no sudeste turco, das violências que desde há um mês opõem os militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e as forças militares e policiais turcas.
A justiça turca acusou-os de terem mantido contactos com o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) e com o PKK. Na segunda-feira, foram formalmente indiciados e colocados em prisão preventiva.
Entre os elementos que serviram para justificar a detenção, incluem-se imagens registadas pelos jornalistas em que surgem jovens próximos do PKK a preparar 'cocktails molotov' e documentos que detalham a estrutura do movimento rebelde, segundo a agência noticiosa governamental Anatolia.
O Vice News desmentiu categoricamente estas alegações, consideradas "sem fundamento".
nm
Os repórteres Jake Hanrahan e Philip Pendlebury, da Vice News, uma cadeia de informação na internet, deverão deixar a prisão de Adana (sul) "nas próximas horas", precisou a mesma fonte. No entanto, disse, o tribunal decidiu manter em detenção o seu tradutor, de nacionalidade iraquiana.
Os dois jornalistas e o seu tradutor foram presos em 27 de agosto quando faziam a cobertura nos arredores de Diyarbakir, a grande cidade de maioria curda no sudeste turco, das violências que desde há um mês opõem os militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e as forças militares e policiais turcas.
A justiça turca acusou-os de terem mantido contactos com o grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI) e com o PKK. Na segunda-feira, foram formalmente indiciados e colocados em prisão preventiva.
Entre os elementos que serviram para justificar a detenção, incluem-se imagens registadas pelos jornalistas em que surgem jovens próximos do PKK a preparar 'cocktails molotov' e documentos que detalham a estrutura do movimento rebelde, segundo a agência noticiosa governamental Anatolia.
O Vice News desmentiu categoricamente estas alegações, consideradas "sem fundamento".
nm