kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]O Tribunal de Aveiro vai começar a julgar hoje o caso do "falso padre" de Barcelos acusado de ter furtado peças religiosas na Igreja Matriz de Ovar, avaliadas em cinco mil euros.
[/h]
Agostinho Caridade, de 42 anos, está acusado dos crimes de usurpação de funções, burla e furto qualificado, alegadamente praticados por altura da Páscoa de 2013, quando o arguido conseguiu celebrar uma missa e, mais tarde, convencer um sacristão a entregar-lhe um cálice e duas píxides (vasos onde se guardam as hóstias) em prata trabalhada
Conhecido por "falso padre" por ter presidido a celebrações religiosas um pouco por todo o país sem estar habilitado para o efeito, o arguido já tem condenações anteriores por crimes de burla informática, burla qualificada, condução ilegal e usurpação de funções.
Em 2014, chegou a ser condenado a três anos e três meses de prisão pelo Tribunal de Braga, pelos crimes de furto e burla qualificados, mas a defesa recorreu para a Relação de Guimarães, que anulou a decisão da primeira instância e absolveu o arguido.
O início do julgamento está marcado para as 09:30 na instância central, primeira secção criminal, do Tribunal de Aveiro, na praça Marques de Pombal.
nm
[/h]
Agostinho Caridade, de 42 anos, está acusado dos crimes de usurpação de funções, burla e furto qualificado, alegadamente praticados por altura da Páscoa de 2013, quando o arguido conseguiu celebrar uma missa e, mais tarde, convencer um sacristão a entregar-lhe um cálice e duas píxides (vasos onde se guardam as hóstias) em prata trabalhada
Conhecido por "falso padre" por ter presidido a celebrações religiosas um pouco por todo o país sem estar habilitado para o efeito, o arguido já tem condenações anteriores por crimes de burla informática, burla qualificada, condução ilegal e usurpação de funções.
Em 2014, chegou a ser condenado a três anos e três meses de prisão pelo Tribunal de Braga, pelos crimes de furto e burla qualificados, mas a defesa recorreu para a Relação de Guimarães, que anulou a decisão da primeira instância e absolveu o arguido.
O início do julgamento está marcado para as 09:30 na instância central, primeira secção criminal, do Tribunal de Aveiro, na praça Marques de Pombal.
nm