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Lisboetas votaram e câmara cria curso para desempregados

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Nuno Cruz estudou Gestão no ISEG. Desempregado, aposta na programação para melhorar o futuro

Começa hoje o primeiro curso de requalificação de jovens desempregados com menos de 30 anos. Houve mais de 600 candidatos para 15 vagas. Formação inclui estágio profissional.
Nuno Cruz tem 26 anos, é formado em Gestão pelo Instituto de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade de Lisboa e tinha terminado o contrato de dois anos com uma empresa agrícola quando soube que estavam a decorrer as candidaturas para o primeiro curso de programação da Academia de Código destinado a requalificar desempregados licenciados. Diogo Vasconcelos é da mesma idade e estava a escrever a tese para se tornar mestre em Medicina Veterinária quando aquela formação captou a sua atenção.
Hoje, serão dois dos 15 residentes em Lisboa com menos de 30 anos a começar a primeira de 14 semanas de aulas no âmbito de uma iniciativa que visa oferecer uma alternativa a pessoas sem emprego e fazer face à escassez de programadores que se verifica atualmente. São os escolhidos entre mais de 600 candidatos.
"É um sucesso incrível", avalia Domingos Guimarães, cofundador de um projeto que nasceu com o intuito de ter um impacte social positivo através da criação de emprego. "Há dez mil vagas disponíveis em Portugal [na área da programação]", garante ao DN o coordenador de uma iniciativa que ganhou fôlego depois de, em 2014, ter sido uma das ideias vencedoras do orçamento participativo da Câmara Municipal de Lisboa, determinado pelos votos dos cidadãos. A proposta estabeleceu, adianta a autarquia em comunicado, que seriam formados 30 "jovens licenciados desempregados da cidade de Lisboa durante os anos de 2015 e 2016". Nesta primeira edição, os candidatos não podiam, por isso, ter mais de 30 anos.



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