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GF Ouro
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Refugiados sírios na Grécia
Islamitas foram visados no final de agosto, e voltarão a sê-lo, avisou David Cameron. Paris anuncia primeiras operações.
A cidade de Raqqa, na Síria, que o Estado Islâmico (EI) considera a sua capital, foi bombardeada por aviões não tripulados britânicos, tendo sido mortos dois islamitas desta nacionalidade e um terceiro foi abatido num ataque de aviões americanos. O anúncio foi feito ontem pelo primeiro-ministro David Cameron em Londres. O chefe do governo conservador justificou a ação, dizendo que os islamitas eram responsáveis pela preparação "de ações bárbaras" e que se tratou de um "ato de autodefesa".
Cameron não excluiu a hipótese de novas ações da mesma natureza, desde que esteja em causa a segurança nacional. Os ataques verificaram-se ainda em agosto, dias após ser conhecida a notícia de que o EI estaria a planear o assassínio da Rainha Isabel II durante as comemorações do fim da II Guerra Mundial na Ásia, a 15 de agosto em Londres.
Há dois anos, o Parlamento britânico recusara ao então governo de coligação conservador-liberais-democratas autorização para ações militares na Síria, mas em setembro de 2014 aprovou operações aéreas só no Iraque. Desde então, o governo tem insistido que atuará primeiro e informará o Parlamento em seguida; na passada semana, Cameron considerou necessário estender as operações à Síria, mas com "consenso" no Parlamento.
dn