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GF Ouro
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[h=2]O líder da Coreia do Norte está muito confiante mas poderá ser traído pelas pessoas que o acompanham.[/h]
Um desertor norte-coreano, a quem foi concedido asilo no Sul, alegou que Kim Jong-un tem “os dias contados”, principalmente por estar a perder o apoio dos seus próprios homens. Quando chegou ao poder, em março de 2012, o líder deu a entender que a vida da população iria mudar, chegando mesmo a oferecer presentes com o intuito agradar às pessoas.
Em declarações à CNN, a testemunha, que preferiu manter o anonimanto, revelou que o ditador “tentou o seu melhor [para dar uma melhor vida ao povo]”, mostrando que “os anteriores ditadores cuidaram apenas do seu círculo de pessoas.
Algumas das atitudes do líder foram apreciadas pelo povo, como a expulsão de Jang Song Thaek, em 2013, do Partido dos Trabalhadores, acusando-o de diversos crimes e de obstrução a assuntos económicos do país. Jang Song Thaek era tio de Kim e acabou por ser executado.
Um investigador da Universidade Nacional de Seul, Chang Yong Seok, explicou que o ditador está a ganhar confiança e que isso o poderá prejudicar. “Kim Jong-un está a mostrar confiança, isso mostra que ele confia cada vez mais no seu poder. O problema é o futuro. Há a possibilidade de a lealdade e apoio enfraquecerem”, afirmou.
Em termos estatísticos, enquanto em 2012 Kim Jong-un tinha o apoio de mais de 70% das pessoas, agora está apenas nos 58%.
nm
Um desertor norte-coreano, a quem foi concedido asilo no Sul, alegou que Kim Jong-un tem “os dias contados”, principalmente por estar a perder o apoio dos seus próprios homens. Quando chegou ao poder, em março de 2012, o líder deu a entender que a vida da população iria mudar, chegando mesmo a oferecer presentes com o intuito agradar às pessoas.
Em declarações à CNN, a testemunha, que preferiu manter o anonimanto, revelou que o ditador “tentou o seu melhor [para dar uma melhor vida ao povo]”, mostrando que “os anteriores ditadores cuidaram apenas do seu círculo de pessoas.
Algumas das atitudes do líder foram apreciadas pelo povo, como a expulsão de Jang Song Thaek, em 2013, do Partido dos Trabalhadores, acusando-o de diversos crimes e de obstrução a assuntos económicos do país. Jang Song Thaek era tio de Kim e acabou por ser executado.
Um investigador da Universidade Nacional de Seul, Chang Yong Seok, explicou que o ditador está a ganhar confiança e que isso o poderá prejudicar. “Kim Jong-un está a mostrar confiança, isso mostra que ele confia cada vez mais no seu poder. O problema é o futuro. Há a possibilidade de a lealdade e apoio enfraquecerem”, afirmou.
Em termos estatísticos, enquanto em 2012 Kim Jong-un tinha o apoio de mais de 70% das pessoas, agora está apenas nos 58%.
nm