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GF Ouro
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[h=2]O secretário-geral do Partido Socialista deu, na quinta-feira à noite, uma entrevista à RTP[/h]
A entrevista a António Costa, levada a cabo pelo jornalista da RTP Vítor Gonçalves terá sido tudo menos pacífica.
Escreve a revista Sábado que o líder socialista respondeu em tom agressivo a muitas das questões do profissional de informação, fazendo lembrar o estilo aplicado por José Sócrates quando era primeiro-ministro.
Ao longo dos 45 minutos de entrevista, Costa acusou, por cinco vezes, o jornalista de fazer perguntas tendo por base declarações da coligação, indica a mesma publicação.
Numa primeira abordagem, o secretário-geral do PS disse a Vítor Gonçalves que este estava a ser “o porta-voz do Dr. Pedro Passos Coelho” e que estava a “repetir aquela cartilha da coligação”.
“Acho muito estranho é que o senhor tenha muitas dúvidas. Eu sei que está aqui a replicar o que diz a coligação”, acusou entre uma pergunta e outra.
Já perto do final da entrevista, António Costa voltou a fazer declarações menos simpáticas, não só no conteúdo, mas também no tom.
“Em relação às suas perguntas, o que tenho a dizer é o seguinte: pode fazer as perguntas todas que quiser, mas o PS é o único partido que tem as contas feitas… Já vi que não teve tempo de as ler”, concluiu.
Em sua defesa, o jornalista apenas disse: “Estou a fazer-lhe perguntas e é este o meu único objetivo”.
nm
A entrevista a António Costa, levada a cabo pelo jornalista da RTP Vítor Gonçalves terá sido tudo menos pacífica.
Escreve a revista Sábado que o líder socialista respondeu em tom agressivo a muitas das questões do profissional de informação, fazendo lembrar o estilo aplicado por José Sócrates quando era primeiro-ministro.
Ao longo dos 45 minutos de entrevista, Costa acusou, por cinco vezes, o jornalista de fazer perguntas tendo por base declarações da coligação, indica a mesma publicação.
Numa primeira abordagem, o secretário-geral do PS disse a Vítor Gonçalves que este estava a ser “o porta-voz do Dr. Pedro Passos Coelho” e que estava a “repetir aquela cartilha da coligação”.
“Acho muito estranho é que o senhor tenha muitas dúvidas. Eu sei que está aqui a replicar o que diz a coligação”, acusou entre uma pergunta e outra.
Já perto do final da entrevista, António Costa voltou a fazer declarações menos simpáticas, não só no conteúdo, mas também no tom.
“Em relação às suas perguntas, o que tenho a dizer é o seguinte: pode fazer as perguntas todas que quiser, mas o PS é o único partido que tem as contas feitas… Já vi que não teve tempo de as ler”, concluiu.
Em sua defesa, o jornalista apenas disse: “Estou a fazer-lhe perguntas e é este o meu único objetivo”.
nm