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GF Ouro
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[h=2]Polícia Judiciária deixa conselhos quanto à forma como os utilizadores da internet devem encarar a sua presença neste espaço onde ‘tudo fica para sempre’.[/h]
A Polícia Judiciária apela a todas as pessoas para que não partilhem na internet vídeos de foro íntimo e sexual, justificando este apelo com o “aumento significativo de queixas por crimes de devassa da vida privada e extorsão associados ao uso das redes sociais na internet”.
De acordo com aquela força policial, este novo crime tem o nome de ‘Sextortion’ - junção das palavras inglesas sex e extortion (sexo e extorsão) e baseia-se na partilha de informação visual íntima que depois é utilizada para os crimes de extorsão, sendo “solicitados pagamentos de montantes elevados para que os vídeos ou imagens acabadas de obter, por parte dos criminosos, não sejam divulgadas na internet ou partilhadas pelos ‘amigos’ da rede social”.
Posto isto, a Polícia Judiciária pede às pessoas que a sua utilização das “redes sociais não envolva a exposição íntima e sexual dos seus utilizadores” e que a “postura que os utilizadores adotam perante uma webcam seja prudente e não possa vir a ter consequências de devassa grave da vida pessoal e profissional, bem como de vitimização em termos de extorsão e de humilhação”.
Em comunicado, aquela força policial lembra ainda “que o uso destas novas formas de comunicação tem idade mínima para a sua adesão e que os menores devem ser avisados das consequências do seu mau uso”.
nm
A Polícia Judiciária apela a todas as pessoas para que não partilhem na internet vídeos de foro íntimo e sexual, justificando este apelo com o “aumento significativo de queixas por crimes de devassa da vida privada e extorsão associados ao uso das redes sociais na internet”.
De acordo com aquela força policial, este novo crime tem o nome de ‘Sextortion’ - junção das palavras inglesas sex e extortion (sexo e extorsão) e baseia-se na partilha de informação visual íntima que depois é utilizada para os crimes de extorsão, sendo “solicitados pagamentos de montantes elevados para que os vídeos ou imagens acabadas de obter, por parte dos criminosos, não sejam divulgadas na internet ou partilhadas pelos ‘amigos’ da rede social”.
Posto isto, a Polícia Judiciária pede às pessoas que a sua utilização das “redes sociais não envolva a exposição íntima e sexual dos seus utilizadores” e que a “postura que os utilizadores adotam perante uma webcam seja prudente e não possa vir a ter consequências de devassa grave da vida pessoal e profissional, bem como de vitimização em termos de extorsão e de humilhação”.
Em comunicado, aquela força policial lembra ainda “que o uso destas novas formas de comunicação tem idade mínima para a sua adesão e que os menores devem ser avisados das consequências do seu mau uso”.
nm