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Passos ficou "convencido" que Costa o ajudará a poupar 600 milhões na Segurança Social

kokas

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No frente-a-frente com Catarina Martins, primeiro-ministro admite que plafonamento não resolve problema de financiamento da Segurança Social e que não terá impacto na estrutura de financiamento das pensões




Passos Coelho está "convencido" que irá resolver o problema da sustentabilidade da Segurança Social com António Costa, admitindo que este não passa só pelo plafonamento das pensões. Esta noite, no frente-a-frente com a líder do Bloco de Esquerda, o primeiro-ministro foi, aliás, desafiado a dizer quanto custaria o "buraco" criado pelo eventual plafonamento.
O primeiro-ministro apresentou-se menos tenso do que contra António Costa na quarta-feira, mas não mudou o tom de voz, o discurso explicativo, nem sequer a gravata. Catarina Martins foi desafiadora, mas nem um nem outro se irritaram em nenhum momento, como tinha acontecido entre Passos e Costa.
Passos Coelho acabaria por admitir que o plafonamento "não resolve o problema todo da Segurança Social", uma vez que este "só afetará novos contratos"e que por isso terá uma "expressão pequena" no bolo da Segurança Social.
Para o primeiro-ministro, aplicar o plafonamento na sua totalidade só com "recurso à emissão de dívida pública" e isso o Estado não está em condições de fazer.
Catarina Martins insistiu que o regime proposto pela coligação permite "beneficiar quem mais ganha", uma vez que as pessoas com mais rendimentos livram-se de contribuir para a Segurança Social a partir de um determinado valor. Além, considera a bloquista, de acabar com a solidariedade geracional.


dm


 
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