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Paulo Portas diz que Costa "não se recomenda" em matéria de estabilidade fiscal

kokas

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Set 27, 2006
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Fotografia © NUNO VEIGA/LUSA
Vice-primeiro-ministro discursou durante um jantar com apoiantes da coligação Portugal à Frente em Évora.

O presidente do CDS-PP acusou, na terça-feira à noite, o secretário-geral socialista de não ser recomendável em matéria de estabilidade fiscal, porque "com uma mão quebra o compromisso no IRC e com outra mete-se numa experiência perigosa na TSU"."António Costa foi hoje almoçar com empresários e disse-lhes que era pela estabilidade fiscal. Nós somos pela estabilidade fiscal, mas se há uma pessoa que não se recomenda, do ponto de vista de dar estabilidade às leis fiscais, é precisamente António Costa", afirmou Paulo Portas.O líder centrista sustentou que o secretário-geral do PS "com uma mão quebra o compromisso no IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas)" e "com outra mete-se numa experiência perigosa na Taxa Social Única (TSU)", em que "já nem os próprios socialistas acreditam".Portas referia-se às declarações do secretário-geral do PS, António Costa, proferidas na terça-feira perante uma plateia de empresários, de que Portugal tem de acabar com a confrontação permanente e entrar num clima não apenas de estabilidade política, mas também de estabilidade legislativa e fiscal.O vice-primeiro-ministro discursava durante um jantar com apoiantes da coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), num restaurante de Évora, após visitar as instalações do Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE) e do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA) e a incubadora de empresas ÉvoraTech.



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