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GF Ouro
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Os habitantes do leste pró-russo da Ucrânia poderão ter de enfrentar o inverno sem água corrente e aquecimento devido aos combates, que danificaram as infraestruturas, alertou hoje a Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).
"Dezenas de milhares de civis que residem dos dois lados da linha da frente" estão já privados de acesso a água corrente e correm também o risco de não poderem aquecer as suas casas, apontou a OSCE, com várias centenas de observadores na zona do conflito que já fez quase 8.000 mortos desde abril de 2014.
Sem água corrente e aquecimento, "os grupos mais vulneráveis da população, como as crianças, as pessoas deficientes, idosas e as que padecem de doenças crónicas, estão em perigo", sublinhou Alexander Hug, chefe adjunto da missão de observação da OSCE, citado no comunicado hoje divulgado.Por causa dos combates que prosseguem e apesar de várias tréguas concluídas entre soldados ucranianos e separatistas pró-russos, as canalizações de água e gás danificadas não puderam ser reparadas em todo o lado, lamentou a OSCE, apelando a um "cessar-fogo total" na zona de guerra.E a presença de tropas ucranianas e rebeldes perto de poços e cisternas impede os aldeões de a eles acederem, indicou a OSCE, acrescentando que os civis temem também pisar uma mina ou um obus que não tenha explodido.A mais recente trégua acordada entre a Ucrânia e os rebeldes entrou em vigor a 01 de setembro e parece estar, até agora, a ser respeitada, em termos gerais.Embora se verifiquem trocas de tiros esporádicas, o seu número caiu consideravelmente: os rebeldes e os soldados ucranianos referem uma dezena de tiros por dia, contra uma centena há um mês.
nm
"Dezenas de milhares de civis que residem dos dois lados da linha da frente" estão já privados de acesso a água corrente e correm também o risco de não poderem aquecer as suas casas, apontou a OSCE, com várias centenas de observadores na zona do conflito que já fez quase 8.000 mortos desde abril de 2014.
Sem água corrente e aquecimento, "os grupos mais vulneráveis da população, como as crianças, as pessoas deficientes, idosas e as que padecem de doenças crónicas, estão em perigo", sublinhou Alexander Hug, chefe adjunto da missão de observação da OSCE, citado no comunicado hoje divulgado.Por causa dos combates que prosseguem e apesar de várias tréguas concluídas entre soldados ucranianos e separatistas pró-russos, as canalizações de água e gás danificadas não puderam ser reparadas em todo o lado, lamentou a OSCE, apelando a um "cessar-fogo total" na zona de guerra.E a presença de tropas ucranianas e rebeldes perto de poços e cisternas impede os aldeões de a eles acederem, indicou a OSCE, acrescentando que os civis temem também pisar uma mina ou um obus que não tenha explodido.A mais recente trégua acordada entre a Ucrânia e os rebeldes entrou em vigor a 01 de setembro e parece estar, até agora, a ser respeitada, em termos gerais.Embora se verifiquem trocas de tiros esporádicas, o seu número caiu consideravelmente: os rebeldes e os soldados ucranianos referem uma dezena de tiros por dia, contra uma centena há um mês.
nm