kokas
GF Ouro
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O esperma foi criado através de fluido de seis homens inférteis e estará disponível para ser usado clinicamente dentro de quatro anos.
Uma equipa de cientistas franceses diz ter conseguido produzir esperma humano maduro a partir de esperma de seis homens inférteis.
A confirmar-se, esta será a primeira vez que investigadores conseguem dar um passo tão importante para combater a infertilidade masculina, já que esta é uma conquista pela qual especialistas se batem há duas décadas.De acordo com o The Telegraph, a equipa do Instituto de Genómica Funcional, em Lyon, garante ter produzido, num biorreator, em laboratório, esperma idêntico ao que é produzido naturalmente nos homens. E assevera ainda que este estará pronto para ser usado clinicamente dentro de quatro anos.Contudo, a notícia é recebida com ceticismo pelos especialistas na matéria, que dizem acreditar apenas quando o estudo foi oficialmente divulgado numa revista científica, que ateste a sua autenticidade.É o caso de, professor de Andrologia da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, que alega que a imagem divulgada pelos cientistas “não é convincente” e que precisa de “provas”.
nm
Uma equipa de cientistas franceses diz ter conseguido produzir esperma humano maduro a partir de esperma de seis homens inférteis.
A confirmar-se, esta será a primeira vez que investigadores conseguem dar um passo tão importante para combater a infertilidade masculina, já que esta é uma conquista pela qual especialistas se batem há duas décadas.De acordo com o The Telegraph, a equipa do Instituto de Genómica Funcional, em Lyon, garante ter produzido, num biorreator, em laboratório, esperma idêntico ao que é produzido naturalmente nos homens. E assevera ainda que este estará pronto para ser usado clinicamente dentro de quatro anos.Contudo, a notícia é recebida com ceticismo pelos especialistas na matéria, que dizem acreditar apenas quando o estudo foi oficialmente divulgado numa revista científica, que ateste a sua autenticidade.É o caso de, professor de Andrologia da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, que alega que a imagem divulgada pelos cientistas “não é convincente” e que precisa de “provas”.
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