kokas
GF Ouro
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Autora de ficção-científica chinesa espera que no futuro haja tecnologia capaz de lhe permitir continuar a viver.
São várias as obras literárias e cinematográficas que figuram pessoas congeladas a voltar à vida mas, apesar da teoria, a ideia nunca passou à prática com sucesso. Este facto não demoveu a autora Du Hong que decidiu congelar o cérebro.
Hong, uma autora chinesa de livros de ficção científica, foi ao Arizona, nos EUA, onde, de acordo com o Business Insider, foi submetida a uma cirurgia especial através da Alcor Life Extension Foundation. Esta empresa fez questão de tornar claro que tratariam apenas do processo de congelamento e de armazenagem, certificando Hong que não seria a empresa a tratar da eventual reanimação.Falecida em maio aos 61 anos vítima de cancro no pâncreas, Hong decidiu doar o cérebro para experiências após a sua morte, com o seu cérebro a ter sido sujeito a várias preparações antes de ser de facto congelado por criogenia.“A minha mãe disse que a hipótese da criogenia ser capaz de evoluir nos próximos 50 anos continua a ser um mistério mas não se importou que o seu corpo fosse usado para experiências,” contou o enteado, Lu Chen.
nm
São várias as obras literárias e cinematográficas que figuram pessoas congeladas a voltar à vida mas, apesar da teoria, a ideia nunca passou à prática com sucesso. Este facto não demoveu a autora Du Hong que decidiu congelar o cérebro.
Hong, uma autora chinesa de livros de ficção científica, foi ao Arizona, nos EUA, onde, de acordo com o Business Insider, foi submetida a uma cirurgia especial através da Alcor Life Extension Foundation. Esta empresa fez questão de tornar claro que tratariam apenas do processo de congelamento e de armazenagem, certificando Hong que não seria a empresa a tratar da eventual reanimação.Falecida em maio aos 61 anos vítima de cancro no pâncreas, Hong decidiu doar o cérebro para experiências após a sua morte, com o seu cérebro a ter sido sujeito a várias preparações antes de ser de facto congelado por criogenia.“A minha mãe disse que a hipótese da criogenia ser capaz de evoluir nos próximos 50 anos continua a ser um mistério mas não se importou que o seu corpo fosse usado para experiências,” contou o enteado, Lu Chen.
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