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- Fev 10, 2012
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1. Praias com paisagem de excelência.
No chamado turismo de sol e mar, escolheu a praia da Comporta, alertando que já não é tecnicamente zona Centro, tratando-se de uma região “um pouco subdesenvolvida”, mas que é um dos destinos de excelência que existem em Portugal.
2. Quintas onde há romantismo.
As quintas estão no topo de preferências.
Na fronteira entre o Douro e a Beira, ao encontro da montanha, em Marialva, escolheu as Casas do Coro, que adjetivou de “romântico hotel vínico”, tendo sido construído a partir de de casas de pedra.
3. Vinhos leves e refrescantes.
Jessie recomenda um leve e refrescante vinho verde ou um vinho do Porto a norte, mas mais para baixo sugere “um tiro da ginja”, numa xícara de chocolate sólido de Óbidos, alertando que o posto de gasolina mais próximo serve vinho.
4. Coimbra tem mais encanto.
Na cidade de Coimbra, a que a autora chama cidade branca, Jessie encontrou a versão portuguesa de Oxford, destacando a classificação de Património Mundial da UNESCO e a biblioteca barroca com mais de dois milhões de títulos
5. O pão que não se pode saltar.
A importância do pão na dieta nacional, como se de quase um culto se tratasse não escapou a Jessie, avisando os leitores que “não saltem o pão” numa visita a Portugal, prevenindo que se trata de um assunto sério para este povo
6. Animação típica do Porto.
O Porto e a sua Ribeira, com barcos rabelos, fez-se notar.
A noite de São João entra no roteiro como sendo das mais animadas, com milhares nas ruas.
Sentiu o cheiro da sardinha assada e não passaram despercebidos os martelinhos
7. Hotel com vista para o mar.
O hotel Areias do Seixo (em A dos Cunhados), com vista para a praia de Santa Cruz, merece elogios da autora norte-americana, sobretudo, pelos seus terraços e menu de degustação de oito pratos, alguns com recurso a pedras
Aldeias históricas e segredos.
Para partir à descoberta é recomendada uma viagem pelas aldeias históricas entre castelos em ruínas e sinuosas estradas até à fronteira espanhola.
A crónica destaca Sortelha, cidade fortaleza, com um restaurante fantástico: D. Sancho
9. Dos pastéis ao Café Majestic.
Ao bacalhau chama-lhe “prato nacional de Portugal”, mas seriam os pastéis de Belém que adjetivou de “experiência religiosa”.
No Porto viu “comedores de tripas”, mas foi a francesinha que a levou a recomendar uma no Café Majestic
10. Castelos muito coloridos.
“O português sabe como fazer castelos”, resumiu ao retratar o Palácio Nacional da Pena (situado em Sintra), o castelo “mais colorido” que conheceu, destacando as colunas de pedra esculpidas para se assemelharem a um recife de coral
Portugal é mesmo um destino que está na moda.
O jornal "New York Post" apresentou 10 motivos para se viajar pelo nosso país.
Para a autora da reportagem, trata-se do "mais querido destino da Europa".
É à boleia de uma crónica publicada no New York Post que Portugal passa a ter um novo estatuto:
"O mais novo querido da Europa".
Eis o título que a autora Jessie Knadler encontrou mais adequado para retratar uma viagem pelo país, onde concluiu que a zona Centro de Portugal até pode não ter vindo a receber tanta atenção como as "deslumbrantes" - assim as considerou - regiões do Alentejo e Algarve. Mas, afiança, essa tendência está "prestes a mudar".
Pela crónica desfilam dez razões para se partir à descoberta por cá, sugerindo, por exemplo, uma viagem sem GPS, optando-se antes pelo mapa tradicional.
E avisa logo que perder-se faz parte da aventura, confessando que lhe aconteceu o mesmo.
Um par de vezes.
Relata sabores e tradições ao longo do roteiro, onde viajou de Lisboa ao Porto e do litoral à fronteira, tendo encontrado um país "cheio de mistérios históricos, cenários deslumbrantes, comida e vinho incríveis", destacando ainda a "vida vivida a um ritmo mais lento".
A crónica publicada segunda-feira encadeia alguns "refúgios luxuosos" que encontrou da beira-mar à montanha por entre as cidades do Centro.
Considera que o prato típico é o bacalhau, mas na visita a Lisboa recebeu a garantia de que a nível gastronómico a capital é mais conhecida pelos doces.
E viu pastéis de nata em cada canto.
Elogiou a espécie de culto português pelo pão e considerou-nos um povo que é capaz de sentir muito a cultura de beber álcool, mas não a cultura da bebedeira.
O São João no Porto alicerçou essa conclusão.
Jessie viu como as pessoas bebiam e dançavam, mas garante que estavam sóbrias.
À hora de escolher a praia a autora "descaiu" mais para sul, até à areia branca da Comporta.
Chama-lhe região "um pouco subdesenvolvida", mas sabe que também é por isso que está na moda.
Inn
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