- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,542
- Gostos Recebidos
- 808
Cartaz publicado na janela de uma papelaria em Sevilha e fez as delícias de quem por lá passou. E agora, faz as delícias da internet também.
Estimados clientes: saí por um momento para pedir a mão de Rosaura, a filha do alfaiate. Já estou há muito tempo sozinho. Se ela aceitar, fugimos da cidade, casamo-nos na primeira igreja que encontrarmos pelo caminho e teremos dois filhos. Ao mais velho iremos chamar Anselmo, como o meu avô. Caso contrário, volto em cinco minutos”.
Esta mensagem foi colada na janela de uma papelaria em Sevilha e, desde então, partilhada centenas de vezes nas redes sociais, para gáudio dos românticos incuráveis.
Trata-se, na realidade, de uma das partes do livro ‘Cuentos mínimos’ da autoria de Maria José Barrios, a dona da papelaria em questão - En La Casa Tomada.
“Era uma pequena brincadeira nossa. Não pusemos nome nem o logotipo da loja porque a ideia era que parecesse um cartaz real”, afirmou Barrios, de acordo com o El País.
Agora, conta a autora, as pessoas param em frente à loja para tirar fotografias, tanto transeuntes como condutores. Há quem pare para entrar na loja e perguntar como terminou a ‘história’ ou para “desejar sorte a Rosaura”.
IN:NM
Estimados clientes: saí por um momento para pedir a mão de Rosaura, a filha do alfaiate. Já estou há muito tempo sozinho. Se ela aceitar, fugimos da cidade, casamo-nos na primeira igreja que encontrarmos pelo caminho e teremos dois filhos. Ao mais velho iremos chamar Anselmo, como o meu avô. Caso contrário, volto em cinco minutos”.
Esta mensagem foi colada na janela de uma papelaria em Sevilha e, desde então, partilhada centenas de vezes nas redes sociais, para gáudio dos românticos incuráveis.
Trata-se, na realidade, de uma das partes do livro ‘Cuentos mínimos’ da autoria de Maria José Barrios, a dona da papelaria em questão - En La Casa Tomada.
“Era uma pequena brincadeira nossa. Não pusemos nome nem o logotipo da loja porque a ideia era que parecesse um cartaz real”, afirmou Barrios, de acordo com o El País.
Agora, conta a autora, as pessoas param em frente à loja para tirar fotografias, tanto transeuntes como condutores. Há quem pare para entrar na loja e perguntar como terminou a ‘história’ ou para “desejar sorte a Rosaura”.
IN:NM