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Advogado processa Qatar Airways. Mordedura de aranha venenosa em avião quase lhe custou a perna

kokas

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Set 27, 2006
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"Por altura que cheguei ao hospital a minha perna estava toda aberta, havia pus, estava preta. Era uma desgraça", conta Jonathan Hogg.






O advogado britânico Jonathan Hogg quer processar a empresa Qatar Airways, após quase ter perdido a perda devido a uma mordedura de aranha num avião da transportadora. Hogg foi mordido por uma aranha-reclusa-castanha e a sua perna rapidamente infetou. Quando finalmente chegou ao hospital, horas depois, estava em risco de perder a perna.A mordedura aconteceu há três meses, num voo do Qatar para a África do Sul. Jonathan Hogg, de 40 anos, já estava no ar há seis horas, num avião da Qatar Airways, quando sentiu uma dor na perna e viu, logo a seguir, uma aranha a correr pelo chão do avião. "Ouvi duas hospedeiras a gritar 'Aranha!', mas não tinha a certeza se tinha sido mordido porque não me doía assim tanto no momento", contou Hogg à Press Association.Mas por altura que Hogg finalmente chegou ao hospital, na África do Sul, a sua perna estava em muito mau estado. "Nunca senti dor assim na minha vida", descreveu o advogado. "A minha perna estava toda aberta, havia pus, estava preta. Era uma desgraça. Disseram-me que se tivesse chegado mais tarde teria perdido a perna, ou mesmo morrido. Foi aterrorizador".Os médicos realizaram uma cirurgia para retirar um bocado do músculo da sua perna que tinha sido afetado pelo veneno daquilo que diagnosticaram como uma mordedura de uma aranha-reclusa-castanha. A mordedura desta aranha pode ser fatal. Hogg permaneceu um mês no hospital e, três meses depois, continua a precisar de tratamentos e teme nunca mais praticar desporto.Jonathan Hogg está agora a dar início a um processo legal contra a Qatar Airways, que se recusa a responsabilizar-se pela situação. "Dizem basicamente que não tem nada a ver com eles", acusa Hogg. O homem tem medo de andar de avião desde o acidente, para além dos grandes danos físicos que sofreu. "Ninguém devia ter que passar pelo que eu passei, e se a transportadora cometeu um erro deveria responsabilizar-se".



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