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País em suspenso. Empresas travam contratações até ao final do ano

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Set 27, 2006
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Pedro Mota Soares, ministro do Emprego (à esq.), tem andado em campanha




Com a indefinição sobre eleições, Orçamento do Estado e futuro do Novo Banco, empresários estão mais pessimistas sobre empregos que vão criar nos próximos três meses. Num ano, economia criou 5 mil lugares.




Há novos sinais de estagnação no emprego em Portugal. De acordo com dados oficiais, em agosto o número de postos de trabalho aumentou apenas 0,1% (mais cinco mil empregos) face a igual mês do ano passado. É o registo mais fraco desde outubro de 2013.
A população empregada diminuiu inclusive face a julho (menos 34 mil), interrompendo um ciclo de retoma que durava desde início do ano. O desemprego também interrompeu a tendência de melhoria, subindo ligeiramente para 12,4% em agosto.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela, numa outra publicação, que as perspetivas dos empresários relativamente ao emprego que podem criar nos próximos três meses entraram num novo impasse. O que pode explicar-se pelo facto de se tratar de uma prospeção de opiniões até dezembro, período que será marcado por eleições, preparação do Orçamento do Estado, testes de stress ao Novo Banco e grande indefinição geopolítica, sobretudo no mercado do petróleo.As estimativas de emprego e desemprego divulgadas até agosto são "provisórias", podendo ser revistas em alta ou em baixa já que o valor de agosto resulta de uma projeção com base nos resultados dos dois meses precedentes. Mas certo é que há sinais de alguma cristalização na redução do desemprego e na subida do emprego (ambas foram evidentes até maio, agora não).A camada mais jovem da população volta a ser a mais penalizada. O emprego de jovens (15 a 24 anos) caiu 3,3% (homólogo), para 248,8 mil. É a maior contração desde setembro de 2013, ainda Portugal não tinha saído formalmente do programa de ajustamento.



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