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Chanceler alemã, Angela Merkel, discursa no estado da Saxony-Anhalt sobre os 25 anos da reunificação da Alemanha
Chanceler alemã Angela Merkel comemora hoje data histórica entre polémicas que envolvem indústria automóvel e tocam na questão demográfica.
Escândalo da Volkswagen, crise dos refugiados e nuvem da fragilidade permanente a pairar sobre o euro (com a instabilidade política, económica e financeira da Grécia). Com estas três dores de cabeça, Angela Merkel celebra hoje os 25 anos da reunificação alemã, selada a 3 de outubro de 1990. A polémica à volta do terceiro tema parece ter abrandado, por agora, mas aquela que respeita aos outros dois está mais forte do que nunca. E pode até ofuscar as comemorações.
Fotografada várias vezes ao longo dos três mandatos a experimentar carros da Volkswagen, a chanceler e o seu governo viram-se agora arrastados para o escândalo que está a abalar a construtora automóvel alemã. A Volkswagen foi forçada a suspender a partir de meados de setembro as vendas de alguns veículos com motores a gasóleo abrangidos pelo inquérito das autoridades norte-americanas às violações de normas antipoluição. No dia 18 desse mês, a Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos acusou a Volkswagen de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes através de um software incorporado em determinados veículos.Numa entrevista ao jornal 'Saarbrücker Zeitung', a deputada dos Verdes Bärbel Höhn, que é líder do comité parlamentar alemão para as questões do ambiente, acusou o governo da Grande Coligação de andar metido "na cama" com a indústria automóvel e de ignorar deliberadamente as diretivas dadas pela União Europeia. "A UE pediu à Alemanha, há alguns anos, que criminalizasse o uso desse software por parte das construtoras automóveis. Tanto quanto sei, isso não foi feito", declarou a deputada do partido que nas legislativas de 2013 ficou em quarto lugar.
dn
Fotografada várias vezes ao longo dos três mandatos a experimentar carros da Volkswagen, a chanceler e o seu governo viram-se agora arrastados para o escândalo que está a abalar a construtora automóvel alemã. A Volkswagen foi forçada a suspender a partir de meados de setembro as vendas de alguns veículos com motores a gasóleo abrangidos pelo inquérito das autoridades norte-americanas às violações de normas antipoluição. No dia 18 desse mês, a Agência de Proteção do Meio Ambiente dos Estados Unidos acusou a Volkswagen de falsear o desempenho dos motores em termos de emissões de gases poluentes através de um software incorporado em determinados veículos.Numa entrevista ao jornal 'Saarbrücker Zeitung', a deputada dos Verdes Bärbel Höhn, que é líder do comité parlamentar alemão para as questões do ambiente, acusou o governo da Grande Coligação de andar metido "na cama" com a indústria automóvel e de ignorar deliberadamente as diretivas dadas pela União Europeia. "A UE pediu à Alemanha, há alguns anos, que criminalizasse o uso desse software por parte das construtoras automóveis. Tanto quanto sei, isso não foi feito", declarou a deputada do partido que nas legislativas de 2013 ficou em quarto lugar.
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