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Projeções às 20:00. Coligação PSD/CDS vence eleições

kokas

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Os canais nacionais portugueses avançam às 20:00 com as projeções dos resultados eleitorais de hoje. Veja os números. RTP e TVI deixam em aberto possibilidade de PaF obter maioria absoluta.
20:00 - As projeções avançadas pelas televisões generalistas portuguesas são as seguintes:RTPPaF - 43 a 38% -- 116 a 108 deputadosPS - 35 a 30% -- 88 a 80 deputadosBE - 11 a 8 -- 20 a 16 deputadosCDU - 9 a 7 -- 17 a 13 deputadosSICPaF - 40,2 a 36,4PS - 33,1 a 29,6BE - 10,5 a 8,1CDU - 9,0 a 6,8TVIPaF - 41,6 a 36,8 -- 118 a 106 deputadosPS -33,9 a 29,5 -- 89 a 77 deputadosBE - 12,0 a 8,4 -- 23 a 15 deputadosCDU -10 ,3 a 6,7 --20 a 12 deputados19:35 - Partidos com representação parlametar reagem às projeções da abstenção. PS considera que maior participação é "bom sinal para a democracia", coligação PaF assumem que portuguseses quiseram escolher um "vencedor claro", CDU classiofica os números de não participantes como "elevado" e Bloco de Esquerda fala num nível "historicamente baixo" da abstenção.19:00 - Televisões avançam com projeções para a abstenção. TVI - 39% e 43%; RTP - 35% e 40%. Só haverá projeções de resultados após o fecho das urnas nos Açores, às 20:00 em Portugal Continental.18:30 - Secretário-geral do PS, António Costa, chega ao Hotel Altis, em Lisboa, tradicional quartel-general dos socialistas em dia de eleições. Congratulou-se com o facto de a abstenção ser menor do que há 4 anos e disse estar "sereno".18:10 - A Comissão Nacional de Eleições considera que devem ser admitidos os votos dos eleitores que se encontrem nas filas para votar às 19:00, hora de encerramento das urnas.Num comunicado emitido hoje pelas 17:40, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) afirma ter transmitido aos presidentes de juntas de freguesia que "devem ser admitidos a votar os cidadãos eleitores que às 19 horas, horário de enceramento das assembleias de voto, se encontrem nas filas para votar, assinalando-se o último eleitor da fila".O esclarecimento da CNE surge menos de uma hora e meia antes do encerramento das assembleias de voto em Portugal Continental e na Madeira.Na freguesia de Algés, por exemplo, uma alteração do local de votação está a provocar "uma enorme confusão" com tempos de espera para votar superiores a uma hora.A Câmara Municipal de Oeiras assumiu já o "erro" de ter alterado o local de votação em Algés.Os eleitores da freguesia de Algés sempre votaram na Escola Secundária de Miraflores, mas para este ato eleitoral a Câmara de Oeiras decidiu alterar o local para o Pavilhão Celorico Moreira, uma decisão que a autarquia reconhece "não ter corrido bem".17:10 -Mais de quatro milhões de eleitores já tinham votado às 16:00 de hoje, o que representa 44,38% dos 9,6 milhões de eleitores inscritos, uma subida de 2,4 pontos percentuais, face às anteriores legislativas.De acordo com informação do Ministério da Administração Interna, às 16:00 de hoje a afluência média às urnas na eleição da Assembleia de República estima-se em 44,38%, a que correspondem cerca de 4,260 milhões de votantes.Por comparação com as últimas eleições legislativas, realizadas a 05 de junho de 2011, à mesma hora a afluência média foi ligeiramente inferior: 41,98%, o que corresponde a menos 230 mil votantes.Pelas 12:00, quase dois milhões de eleitores já tinham votado, o que representa 20,65% dos 9,6 milhões de eleitores inscritos, uma subida de 0,64 pontos percentuais, face às anteriores legislativas.13:25 - José Sócrates exerceu o seu direito de voto sem qualquer tipo de escolta policial."Fiz o que tenho a fazer numa democracia, vim exercer o meu direito de votar sem autorização e sem custódia", afirmou o ex-primeiro-ministro.Já na sexta-feira passada os advogados de José Sócrates, indiciado pelos crimes de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e corrupção passiva para ato ilícito, no âmbito da Operação Marquês, tinham feito saber desta intenção do arguido."Este é um tempo que o pais toma decisões importantes. Este foi o tempo de votar e terei o meu tempo para falar", disse Sócrates a saída do local onde votou, na rua Camilo castelo branco em Lisboa.José Sócrates falou precisamente na mesma altura que o chefe de Estado Cavaco Silva falava aos jornalistas.O ex-primeiro-ministro esteve preso preventivamente durante nove meses no Estabelecimento Prisional de Évora. Atualmente encontra-se em prisão domiciliária na rua Abade Faria, em Lisboa. Estas foram as primeiras declarações de viva voz desde que foi detido a 21 de novembro do ano passado. Á chegada de casa, logo após o acto eleitoral, o ex-líder socialista não quis prestar mais declarações.13:25 - O Presidente da República reiterou hoje que já estudou todos os cenários pós-eleitorais e recordou que há mais de 30 anos que deixaram de ser possíveis os Governos presidenciais."Temos estudado todos, todos os cenários, todos os cenários foram estudados na Presidência da República ao longo deste tempo, agora só nos falta saber qual o cenário que vai ser determinado pelos portugueses depois da sete da tarde", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, depois de ter votado numa escola em Lisboa.Voltando a apelar para que todos os portugueses "organizem a sua vida" para que ainda possam votar até às 19:00, Cavaco Silva lembrou ainda a propósito dos cenários pós-eleitorais que os Governos saem dos partidos "em resultados dos votos" e que a partir da revisão constitucional de 1982 deixaram de ser possíveis Governos presidenciais.13:20 - Quase dois milhões de eleitores já tinham votado às 12:00 de hoje, o que representa 20,65% dos 9,6 milhões de eleitores inscritos, uma subida de 0,64 pontos percentuais, face às anteriores legislativas.De acordo com informação do Ministério da Administração Interna, às 12:00 de hoje a afluência média às urnas na eleição da Assembleia de República estima-se em 20,65%, a que correspondem cerca de 1,9824 milhões de votantes.13:15 -Comissão Nacional de Eleições tem conhecimento de três mesas de voto que não abriram às 08:00, uma motivada por protestos e duas por falhas materiais, e recebeu até ao meio-dia 224 protestos ou pedidos de informação por telefone.A informação foi dada à Lusa pelo porta-voz da Comissão Nacional de Eleições (CNE), João Almeida, que esclareceu que os pedidos de informação ou queixas chegadas por telefone são "díspares" e relativas a questões sem grande gravidade, como dúvidas sobre o recenseamento, sobre a presença de determinados candidatos ou sobre a promoção de eventos em dias de eleição.Quanto às mesas de voto que tiveram atrasos na abertura, contam-se os casos das freguesias de Raimonda (Paços de Ferreira) e do Caniço (Madeira), que não receberam os cadernos eleitorais, situação que já está sanada, com a votação a decorrer normalmente, contou.O outro caso passou-se com a mesa de voto na Escola da Erada, concelho da Covilhã, que às 08:00 estava fechada a cadeado, numa tentativa de boicote às eleições, devido ao encerramento daquele estabelecimento de ensino.Entretanto, a mesa de voto acabou por abrir às 09:15, depois de a GNR ter retirado, às 08:40, o cadeado que impedia o acesso ao local, mas as pessoas não estavam a votar.12:10 - O líder do Partido Democrático Republicano, Marinho e Pinto, votou em Coimbra, pedindo aos portugueses que exerçam o seu direito de voto "de acordo com a sua consciência" e disse esperar a abstenção diminua.11:55 - O ex-Presidente da República Jorge Sampaio votou na Escola Preparatória Marquesa de Alorna, em Lisboa, lembrando que votar é "uma oportnidade de dizer o que se quer para o pais". "Venham votar, é a única coisa que posso dizer", acrescentou.11:25 - A CDU apresentou, na Comissão Nacional de Eleições (CNE), uma queixa contra a Câmara de Viseu, por esta ter retirado a propaganda da coligação e de outros partidos em diversos locais na véspera das eleições legislativas.11:20 - O secretário-geral comunista mostrou-se hoje "tranquilo e confiante" ao votar em Pirescôxe, arredores de Lisboa, congratulando-se com a campanha eleitoral de proximidade da Coligação Democrática Unitária (CDU), que inclui "Os Verdes" e cidadãos independentes."A campanha eleitoral revigorou a confiança. Diria que fizemos mais do que a nossa parte, num estilo de proximidade, esclarecimento e mobilização, muito ligada as pessoas", declarou Jerónimo de Sousa."Estas eleições podem determinar muito da evolução da vida política nacional", continuou, acrescentando que votar é "um direito que custou a conquistar" e assinalando a boa afluência verificada pela fila de espera à porta da assembleia de voto - "uma situação que já não via há muito tempo, mas que pode ser só aqui um microclima".Questionado sobre a hipótese de vir a integrar um futuro Governo, o cabeça de lista da CDU por Lisboa disse que a sua "cabeça está virada para saber qual vai ser a decisão dos portugueses", esclarecendo ir passar a tarde com a família e, talvez, com tempo para dar uma olhadela ao jogo de futebol do "seu" Benfica, caso as reuniões na sede da candidatura, o centro de trabalho Vitória, na avenida da Liberdade, o permitam.11:15 -A porta-voz do BE, Catarina Martins, apelou hoje a que "toda a gente vá votar e ninguém fique em casa" nas eleições legislativas, alegando que a "abstenção não é a melhor forma de construir soluções".Catarina Martins votou na Escola Secundária Almeida Garrett, em Vila Nova de Gaia, tendo estado cerca de 15 minutos na fila para poder exercer o seu direito uma vez que a afluência na mesa 16 era elevada."Que toda a gente vá votar, que ninguém fique em casa, é muito importante que todos possam escolher", apelou, recordando que Portugal tem tido eleições com muita abstenção e que esta "não é a melhor forma de construir soluções".11:00 -O secretário-geral do PS disse às cerca de três dezenas de jornalistas que o aguardavam que o seu estado "estado de espirito é de grande confiança" porque "a campanha revelou uma enorme vontade da esmagadora maioria dos portugueses de mudar de Governo e de mudar de política", sendo certo "que essa vontade se expressará hoje no voto dos portugueses"."Estou muito confiante no resultado do PS, no futuro do nosso País e na ambição que os portugueses têm de depois destes anos tão tristonhos termos um novo ciclo de esperança e podermos encarar o futuro com outra confiança e com outra determinação", disse o líder socialista - que votou logo a seguir à sua mulher, Fernanda Tadeu."Um dia de eleições nunca é um dia triste. É um dia onde cada cidadão pode escolher o seu futuro e o do seu País. Há muito tempo que não havia uma eleição onde cada voto não fosse tão decisivo e tao importante e onde cada voto pudesse decidir tanto", disse ainda, fazendo votos para que "todos os portugueses é que sintam este dia como o seu dia"."O apelo que faço a todos os portugueses é que, qualquer que seja o seu sentido de voto, não desperdicem o poder único que a democracia lhe dá e que é o poder de escolher como querem ser governados, por quem querem ser governados e que futuro querem ser país", reforçou.A candidata à Presidência da República Maria de Belém votou em Sintra, disse ter "expectativas muito positivas" quanto aos resultados e afirmou-se preocupada com a abstenção que espera venha a diminuir.10:45 - O candidato presidencial Sampaio da Nóvoa votou na Escola Conde de Oeiras, em Oeiras, e afirmou ser "importante que os portugueses que votem para dar força à democracia e às escolhas de cada um" e acrescentou esperar que o jogos de futebol de hoje não impeçam os portugueses de votar.10:30 - O dirigente do Livre/Tempo de Avançar, Rui Tavares, votou cerca das 10:30, em Lisboa, e disse esperar uma participação dos seus concidadãos nas eleições e que o novo Parlamento, que tem "deputados e deputadas novos", se empenhe a lutar por um país "mais justo e com mais igualdade".10:20 - O ex-Presidente da República e fundador do PS Mário Soares votou na Reitoria da Universidade de Lisboa, acompanhado pela filha, Isabel Soares. "Está tudo escrito no boletim de voto", limitou-se a dizer aos jornalistas.10:00 - A população de Raimonda, em Paços de Ferreira (Porto) só pôde começar a votar hoje cerca das 10:00, altura em que se conseguiram ter os cadernos eleitorais imprimidos, e a situação está "totalmente normalizada", garantiram à Lusa fontes oficiais. As mesas de voto na Junta de Freguesia de Raimonda deveriam ter aberto oficialmente hoje às 08:00, mas segundo explicou o presidente da Junta de Freguesia de Raimonda, Alberto Coelho, houve uma "dificuldade em aceder aos cadernos eleitorais na Internet, que pode ter sido um problema interno na Junta de Freguesia" e que atrasou a abertura das urnas naquela localidade.09:15 - A mesa de voto na Escola da Erada, concelho da Covilhã, abriu às 09:15, depois de a GNR ter retirado, às 08:40, o cadeado que impedia o acesso ao local. Pouco mais de 10 pessoas estavam concentradas no local, no que dizem ser um "protesto pacífico" contra o encerramento da escola.09:00 - Um atraso na entrega dos boletins de voto na freguesia de Raimonda, concelho de Paços Ferreira (Porto), impediu a abertura das urnas à hora prevista. O atraso motivou protestos de eleitores e a informação do atraso foi confirmada à Lusa por Alberto Coelho, presidente daquela Junta de Freguesia.O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, votou hoje em Massamá, concelho de Sintra declarando-se "muito tranquilo" no dia de hoje e desejando que a abstenção seja contrariada apesar do mau tempo.O número um pelo círculo de Lisboa da coligação Portugal à Frente votou na Escola Secundária Stuart Carvalhais, acompanhado pela mulher, pouco depois das 09:00.Posteriormente, em declarações aos jornalistas, mostrou-se "muito tranquilo" e manifestou o desejo de que "uma parte significativa dos portugueses" possa hoje votar, contrariando adversidades como, por exemplo, o "mau tempo, sobretudo mais para norte"."Espero que essa contrariedade não impeça as pessoas de exercerem o seu direito e dever também de votarem nestas eleições", sustentou Passos Coelho, presidente do PSD e atual primeiro-ministro.O social-democrata respondeu também a duas questões de imprensa internacional, tendo dito, em inglês, que hoje é um "dia de esperança" e manifestado confiança nos próximos quatro anos de Portugal, anos, sustentou, que serão "muito diferentes dos anteriores quatro".08:30 - O presidente do CDS-PP defendeu hoje que os portugueses podem, nestas eleições legislativas, "fazer as suas escolhas com a liberdade recuperada e em consciência", já que a "situação muito difícil" do país, de há quatro anos, está ultrapassada."Há quatro anos, Portugal estava sob assistência externa e numa situação muito difícil. O que os portugueses conseguiram, pelo seu país, por Portugal, foi muito importante e hoje podem fazer as suas escolhas com a liberdade recuperada e em consciência, como entenderem", afirmou Paulo Portas, que falava aos jornalistas após ter exercido o seu direito de voto no Centro Comunitário da Madragoa, em Lisboa.Paulo Portas afirmou esperar "que haja uma boa participação" nestas eleições."Pela minha parte, a atitude que tenho bate certo com o nome desta rua, que como sabem é Rua da Esperança", adiantou.Portas recordou, na sua curta declaração, que "o direito de voto foi conquistado há 41 anos", sendo "um direito político muito importante e deve, por isso, ser usado"."Como sabem, tenho o hábito de votar cedo porque acho que devo dar o exemplo", referiu.O presidente dos centristas disse ainda que vai passar o dia com a sua família, "tentando não falar muito" para recuperar a voz até logo à noite.08:10 - O ex-presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, em prisão domiciliária desde julho, votou na Escola Secundária de Cascais, acompanhado de escolta policial. Em declarações aos jornalistas, disse apenas que "o voto é uma obrigação" e que continua "a acreditar que o país segue em frente".08:00 - As mesas de voto para as eleições legislativas abriram hoje às 08:00 em Portugal Continental e na Madeira, encerrando às 19:00.População da Erada, no concelho da Covilhã (Castelo Branco), fechou a cadeado a escola local, onde se encontrava a mesa de voto daquela freguesia, impedindo a abertura das urnas à hora prevista. Este é um protesto contra o encerramento daquela escola.




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Pedro Passos Coelho e Paulo Portas vencem as eleições legislativas.


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A coligação Portugal à Frente (PàF), liderada por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas venceu as eleições legislativas mas sem maioria absoluta. As projeções colocam a coligação com um resultado de 36,4% a 40,2%, segundo a sondagem à boca das urnas realizada pela Eurosondagem.




Mas PSD e CDS terão no máximo 108 deputados, o que não lhes garante a maioria.
O PS terá entre 29,5% e 33,1%. O Bloco de Esquerda é a terceira força política mais votada. O Bloco poderá ter entre 16 a 19 deputados, o que poderá vir a ser uma das surpresas da noite, já que a mesma sondagem à boca das urnas aponta para uma votação da CDU entre 15 a 18 deputados
O Livre/Tempo de Avançar sobe com um deputado à Assembleia e o PDR tem hipótese de ter dois deputados.
A abstenção foi de 36,41%


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