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Irmã do Rei de Espanha no banco dos réus a 11 de janeiro

kokas

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A 8 de fevereiro de 2014, Cristina tornou-se no primeiro membro da família real espanhola a ser ouvido por um juiz





Infanta Cristina, o marido Iñaki Urdangarín e mais 16 pessoas acusadas no caso Nóos. O irmão não será chamado a depor, "por imperativo legal", decidiu tribunal das Baleares.




A 11 de janeiro de 2016 a Infanta Cristina, irmã do Rei de Espanha, estará sentada no banco dos réus em Palma de Maiorca no julgamento do caso Nóos. Tal como o marido Iñaki Urdangarín e outros 16 acusados no processo para o qual foram chamadas um total de 364 testemunhas. A irmã de Felipe VI arrisca oito anos de prisão. Está acusada de uma suposta colaboração em dois delitos fiscais num esquema concebido para favorecer com fundos públicos entidades criadas pelo marido e pelo seu sócio Diego Torres. Estas receberam até um total de 6,2 milhões de euros da Comunidade Valenciana, das Baleares e de Madrid.A data do início do julgamento foi ontem conhecida. Convocada ficou também para o dia 23 uma reunião com os procuradores anticorrupção e com os vários advogados para fixar o número de sessões e o seu desenvolvimento. Prevê-se que o julgamento demore meses.Cristina vai sentar-se no banco dos réus depois de a Audiência Nacional ter rejeitado o seu pedido para que lhe fosse aplicada a chamada doutrina Botín - a qual impede julgar alguém que tenha sido unicamente acusado através de uma ação popular (neste caso da organização Mãos Limpas). O procurador Pedro Horrach considerou não existirem indícios de delito contra a Infanta, mas sim responsabilidade civil a título lucrativo. A Mãos Limpas é a única a solicitar a condenação de Cristina, reclamando para o efeito uma pena de oito anos de prisão por colaboração em delitos fiscais.



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