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Turquia mantém eleições apesar de atentado. Polícia reprime manifestantes

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Funeral de uma das vítimas do atentado de sábado em Ancara




Autoridades privilegiam pista do Estado Islâmico no ataque que fez 95 mortos no sábado. Prosseguem operações contra o PKK.



As eleições antecipadas de 1 de novembro vão mesmo realizar-se nesta data, apesar do duplo ataque terrorista de sábado contra uma manifestação em Ancara que, no balanço mais recente, fez 95 mortos e 246 feridos, asseguraram ontem fontes oficiais citadas pelos jornais turcos.
O balanço oficial do número de vítimas é contestado pelo Partido Democrático Popular (HDP, formação na oposição), um dos organizadores da manifestação de sábado, que acusa o governo de ter sido negligente nas medidas de segurança. O dirigente do HDP, Selahattin Demirtas, indicou que perderam a vida no atentado 128 pessoas, das quais estavam identificadas 120. Criticou ainda a polícia por ter atacado militantes e simpatizantes que ontem tentaram deixar cravos vermelhos no local das explosões, a praça junto da principal estação de comboios da cidade.As pessoas foram impedidas de entrar no recinto da praça e acabaram por se verificar confrontos com as forças de segurança. Mais tarde, um grupo de algumas dezenas foi autorizado a dirigir-se ao local da explosão, indicou a edição online em inglês do diário Hurriyet.As medidas de segurança eram bastante visíveis em Ancara, com um forte dispositivo policial a controlar o acesso ao setor da cidade onde se situam os Ministérios e o edifício do Parlamento para impedir que manifestantes repetissem os protestos de sábado à noite, quando exigiram a demissão do ministro do Interior e chamaram "assassinos" à polícia e ao presidente Recep Tayyip Erdogan.



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