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China desmente envio de navios de guerra para ajudar a Rússia

kokas

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Set 27, 2006
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Estado Islâmico e insurgentes retomaram combates na zona de Aleppo. Exército de Assad prepara ofensiva na zona

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A China garantiu ontem que não planeia enviar navios militares para lutar ao lado da Rússia na Síria, desmentido assim notícias, nomeadamente de media russos, que davam conta de que esta seria a intenção de Pequim e que envolveria a participação do Liaoning, o seu único porta-aviões."Posso dizer-vos que no que diz respeito aos navios de guerra chineses, por exemplo o Liaoning, tanto quanto sei, não existe nenhum plano. Neste momento o Liaoning está a efetuar treinos técnicos e exercícios militares", explicou ontem, em conferência de imprensa, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Hua Chunying. O Ministério da Defesa da China, por seu turno, disse não ter nada a acrescentar as estas declarações.A coligação internacional liderada pelos Estados Unidos levou a cabo 18 ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria na terça-feira, anunciou ontem a o Comando da Força Conjunta. Dezasseis dos bombardeamentos foram no Iraque, atingindo unidades táticas, veículos, posições estratégicas, armas e edifícios perto de oito cidades. Na Síria foram atingidas duas unidades táticas, um veículo e um edifício perto das cidades de Al Hawl e Ar Raqqa.O Ministério da Defesa russo adiantou ontem também que os seus aviões bombardearam 40 alvos do Estado Islâmico nas últimas 24 horas, tendo destruído oficinas perto de Aleppo usadas pelos terroristas para fabricar engenhos explosivos para os bombistas suicidas.Ontem ficou ainda a saber-se que um caça russo aproximou-se bastante de um avião da Força Aérea dos Estados Unidos no passado sábado para o identificar, "não para o assustar", noticiou a agência de notícias ITAR-TASS citando o Ministério da Defesa. Segundo a mesma fonte as duas aeronaves estiveram a 2-3 quilómetros de distância.


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