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Das negociações do PS, o que se retira é "ambição de poder"

kokas

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[h=2]Além de tal hipótese não ter sido colocada ao eleitorado, uma coligação à esquerda junta partidos com programas contrários àqueles que ligam Portugal à comunidade internacional, entende Adriano Moreira.
[/h]

naom_51688137d78e0.jpg




Adriano Moreira manifestou-se, em comentário na TVI24, claramente contra a criação de uma coligação à esquerda. A sua opinião prende-se, como explicou na ‘21ª Hora’, com dois espetos.

lg.php





Na perspetiva do professor, aquando das eleições legislativas, ao eleitorado não foi posta a hipótese de haver uma coligação à esquerda. Tal possibilidade é agravada pelo facto de esses mesmos partidos terem “programas inteiramente contrários àqueles que hoje ligam Portugal à comunidade internacional”.
E estando o país “muito dependente” de instâncias internacionais como a NATO e a União Europeia, a “circunstância é inquietante”, na opinião do antigo líder do CDS.
Olhando particularmente para o Partido Socialista, Adriano Moreira disse-se surpreendido com as “vozes que não concordam com a negociação que está a decorrer”, e entende, por isso, que “é bem provável que possam levar à divisão do partido”.
Sobre a atuação de António Costa, o professor emérito da Universidade de Lisboa, diz ser evidente a “ambição de poder”. “Não acho possível manter uma negociação ao mesmo tempo à esquerda e à direita, porque o que fica em comum é a luta pelo poder, não fica outra coisa”, explicou o estadista.


nm

 

mlcalves

GF Ouro
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[h=2]Além de tal hipótese não ter sido colocada ao eleitorado, uma coligação à esquerda junta partidos com programas contrários àqueles que ligam Portugal à comunidade internacional, entende Adriano Moreira.
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Adriano Moreira manifestou-se, em comentário na TVI24, claramente contra a criação de uma coligação à esquerda. A sua opinião prende-se, como explicou na ‘21ª Hora’, com dois espetos.

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Na perspetiva do professor, aquando das eleições legislativas, ao eleitorado não foi posta a hipótese de haver uma coligação à esquerda. Tal possibilidade é agravada pelo facto de esses mesmos partidos terem “programas inteiramente contrários àqueles que hoje ligam Portugal à comunidade internacional”.
E estando o país “muito dependente” de instâncias internacionais como a NATO e a União Europeia, a “circunstância é inquietante”, na opinião do antigo líder do CDS.
Olhando particularmente para o Partido Socialista, Adriano Moreira disse-se surpreendido com as “vozes que não concordam com a negociação que está a decorrer”, e entende, por isso, que “é bem provável que possam levar à divisão do partido”.
Sobre a atuação de António Costa, o professor emérito da Universidade de Lisboa, diz ser evidente a “ambição de poder”. “Não acho possível manter uma negociação ao mesmo tempo à esquerda e à direita, porque o que fica em comum é a luta pelo poder, não fica outra coisa”, explicou o estadista.


nm

A ambição do Sr. Costa vai dividir o partido e enfraquecer a imagem do PS..
 
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