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Pai abraça filho atirado de uma ponte. O horror dos gangues e cartéis

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]Proliferam as trágicas notícias relacionadas com o uso de crianças para cometer crimes, no México, na América do Sul. Esta história, com um fim trágico, é só mais um exemplo de como é preciso pedir atenção mundial para a onda de criminalidade proveniente dos gangues e cartéis de droga presentes nestes países. Atenção: as imagens podem ferir a suscetibilidade de alguns leitores.
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Angel Ariel Escalante Perez, um menino guatemalteco de 12 anos, estava a caminhar da escola para casa, em julho passado, quando foi abordado por um gangue local que lhe exigiu que matasse um condutor de autocarro ao acaso, reporta o Daily Mail.

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O rapaz recusou e por esse motivo foram-lhe propostas duas opções: ser atirado de uma ponte ou esfaqueado até à morte. Acabou por ser atirado da ponte Incienso, na capital Cidade de Guatemala, que tem 135 metros de altura.
O menino sobreviveu ao cair em cima de folhagem e ali permaneceu, imóvel, durante 72 horas até ser encontrado pela família, que chamou os bombeiros. Foi nesse momento que foram tiradas as imagens acima, com o pai a confortar o filho.
Angel foi levado para o hospital onde lutou pela vida durante 15 dias, acabando depois por sucumbir aos ferimentos.
Ao site Metro, um ativista pelos direitos humanos local afirmou: “Este tipo de fenómeno é visto com muita frequência: o uso de menores para cometer homicídios”. Desta forma, não são culpados caso a polícia descubra o autor.
Recorde-se que ainda esta semana noticiamos o caso de um menino aliciado no Facebook com um prémio de 1600 euros para matar a soldo um alvo de um grupo de crime organizado mexicano.
Mais um exemplo de como a onde de crime organizado no México, e mesmo na América Central, tem encontrado as suas principais vítimas nas crianças desfavorecidas e indefesas.



nm

 
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