kokas
GF Ouro
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- Set 27, 2006
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[h=2]A Rússia negou hoje que a campanha de bombardeamentos na Síria procure defender a todo o custo o regime de Bashar al-Assad e mostrou-se disposta a cooperar com os Estados Unidos e países da região.
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"Não queremos que no poder esteja o Estado Islâmico. Então, deve ser um Governo civilizado e legítimo. Isto é o que se tem de falar", afirmou o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvédev, em declarações à televisão pública.
Medvédev instou os Estados Unidos e todos os países da região, desde a Turquia à Arábia Saudita, a "abordar as questões políticas" para a solução do conflito na Síria.
"A Rússia, Estados Unidos e todos os países interessados em que nesta região reine a paz e haja um poder normal", sublinhou.
Medvédev insistiu que a Rússia não luta por líderes concretos, mas defende os interesses nacionais e que o povo sírio é que tem de decidir quem é o presidente.
O primeiro-ministro russo sublinhou ainda que foi "um dos poucos" que viram como se vivia na Síria antes da guerra, referindo que "era um país normal e bastante moderno, com toda a segurança, um país pacífico, onde os monumentos não se destruíam e a economia era normal".
nm
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"Não queremos que no poder esteja o Estado Islâmico. Então, deve ser um Governo civilizado e legítimo. Isto é o que se tem de falar", afirmou o primeiro-ministro russo, Dmitri Medvédev, em declarações à televisão pública.
Medvédev instou os Estados Unidos e todos os países da região, desde a Turquia à Arábia Saudita, a "abordar as questões políticas" para a solução do conflito na Síria.
"A Rússia, Estados Unidos e todos os países interessados em que nesta região reine a paz e haja um poder normal", sublinhou.
Medvédev insistiu que a Rússia não luta por líderes concretos, mas defende os interesses nacionais e que o povo sírio é que tem de decidir quem é o presidente.
O primeiro-ministro russo sublinhou ainda que foi "um dos poucos" que viram como se vivia na Síria antes da guerra, referindo que "era um país normal e bastante moderno, com toda a segurança, um país pacífico, onde os monumentos não se destruíam e a economia era normal".
nm