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"Ou Costa mente ou planeia uma tremenda 'austeridade' para os 'ricos'"

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]No artigo de opinião que Vasco Pulido Valente assina hoje na última página do jornal Público o protagonista é António Costa.
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"O PC, o Bloco e o PS discutem agora presuntivos pontos de um ‘programa comum’. Pelo que se tem sabido só discutem medidas que aumentam a despesa e medidas que reduzem a receita", escreveu o historiador sobre as últimas reuniões entre os principais partidos, com o objetivo de encontrar uma solução de governabilidade estável.


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Para o cronista, "ou Costa mente ou planeia uma tremenda 'austeridade' para os 'ricos', que, infelizmente não existem ou, tendo a fama, não têm o dinheiro".
"Parece que não passou despercebido ao PC que no resto da Europa o apoio ao PS acabou por desfazer os partidos comunistas. E que o próprio Bloco, num ou outro intervalo lúcido, desconfia que lhe pode acontecer o mesmo", frisa.
Mas as críticas de Vasco Pulido Valente não se ficam por aqui. "Costa, com o seu arzinho repolhudo de estadista, rejeita isto. Primeiro. Porque a ideia de se tornar refém dos seus companheiros de caminho não o atrai especialmente. Depois, porque passar uns meses na rua da Imprensa à Estrela acabaria com ele", garante.
"Até hoje não se resolveu nada. Mas bastaram meia dúzia de reuniões para provocar a indignação dos ‘puristas’ do PS e da ‘esquerda’. O PS e o Bloco não se distinguem pela sua particular disciplina; e o PC é guiado por interesses completamente estranhos ao “bom funcionamento” do regime", acrescenta.
O cronista revela ainda que "o papel que Costa pretende equivale a tomar o comando de um grupo de guerrilhas, na esperança de o transformar no Exército prussiano. Fora do mundo de fantasia as guerrilhas continuarão guerrilhas e Costa precisará de uma entrevista permanente na televisão para desculpar o que não tem desculpa".



nm

 
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