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GF Ouro
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[h=2]Polícia de Segurança Pública (PSP) emitiu, esta quarta-feira, um comunicado onde denúncia as técnicas utilizadas para burlar as pessoas mais “fragilizadas psicologicamente”.
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O número de vítimas burladas por pessoas que se apresentam como “videntes, mestres, magos, professores, curandeiros, médiums e astrólogos” levou a Polícia de Segurança Pública a emitir um comunicado em forma de alerta.
Assim, aquela força de segurança começa por explicar que estas pessoas “abordam as vítimas na via pública, junto a estabelecimentos de saúde, cemitérios e outros locais suscetíveis de encontrarem pessoas fragilizadas psicologicamente e apresentam-se como possuidoras de faculdades transcendentais, capazes de prever o futuro, chegando a fazer pequenas demonstrações/truques para convencer as vítimas e alegando resolver todo o tipo de assuntos a troco de quantias monetárias”.
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O número de vítimas burladas por pessoas que se apresentam como “videntes, mestres, magos, professores, curandeiros, médiums e astrólogos” levou a Polícia de Segurança Pública a emitir um comunicado em forma de alerta.
Assim, aquela força de segurança começa por explicar que estas pessoas “abordam as vítimas na via pública, junto a estabelecimentos de saúde, cemitérios e outros locais suscetíveis de encontrarem pessoas fragilizadas psicologicamente e apresentam-se como possuidoras de faculdades transcendentais, capazes de prever o futuro, chegando a fazer pequenas demonstrações/truques para convencer as vítimas e alegando resolver todo o tipo de assuntos a troco de quantias monetárias”.
Os burlões, que são “maioritariamente do sexo feminino”, conseguem convencer as vítimas a não contar o sucedido a ninguém, caso contrário os serviços prestados não darão frutos.
Segundo a PSP há ainda um “conjunto de pessoas (homens e mulheres) que se identificam publicamente como possuidoras de dons naturais para a cura de qualquer tipo de problema (independentemente da sua índole) ”.
Estas pessoas, escreve a PSP, divulgam os seus serviços e os locais onde “atendem” os interessados – hotéis, escritórios e casas particulares.
Perante as situações que têm chegado ao conhecimento das autoridades, a PSP lembra que quem faz desta atividade o seu modo de vida, isto é, age com “má-fé, requinte, culpa e dolo” está a cometer o “crime de burla” uma vez que se aproveita da “fragilidade das vítimas”.
nm
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