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[h=2]Pelo menos 13 pessoas foram mortas na sequência de um ataque aéreo russo que atingiu um hospital de campanha na região noroeste da Síria, anunciou hoje o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
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"Treze pessoas foram mortas por ataques aéreos russos na terça-feira que atingiram um hospital de campanha na localidade de Sarmine, nomeadamente um fisioterapeuta, um guarda e um elemento da proteção civil", de acordo com a organização não-governamental (ONG) com sede em Londres, que detém uma vasta rede de fontes em todo o território sírio.
Localizada na província síria de Idleb, a unidade hospitalar foi "significativamente danificada" pelos ataques, confirmou, citada pela agência AFP, uma funcionária da Sociedade Médica Sírio-Norte-Americana (SAMS, na sigla em inglês), entidade responsável pela gestão daquela unidade.
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"Treze pessoas foram mortas por ataques aéreos russos na terça-feira que atingiram um hospital de campanha na localidade de Sarmine, nomeadamente um fisioterapeuta, um guarda e um elemento da proteção civil", de acordo com a organização não-governamental (ONG) com sede em Londres, que detém uma vasta rede de fontes em todo o território sírio.
Localizada na província síria de Idleb, a unidade hospitalar foi "significativamente danificada" pelos ataques, confirmou, citada pela agência AFP, uma funcionária da Sociedade Médica Sírio-Norte-Americana (SAMS, na sigla em inglês), entidade responsável pela gestão daquela unidade.
"Ontem [terça-feira], uma estrutura da SAMS, perto de Sarmine, em Idleb, foi atingida. De acordo com informações preliminares recolhidas no terreno, perdemos dois funcionários do hospital, um fisioterapeuta e um enfermeiro", indicou a mesma fonte, que falou sob anonimato.
A funcionária da SAMS não precisou se os ataques aéreos tinham sido conduzidos pelas forças russas.
O Ministério da Defesa russo referiu hoje que foram realizados raides aéreos sobre Sarmine, mas sem mencionar a unidade hospitalar.
A aviação russa realizou desde o início da sua intervenção militar na Síria, a 30 de setembro, mais de 500 ataques que mataram mais de 370 pessoas, incluindo pelo menos 127 civis, segundo a OSDH.
Aliado tradicional do regime de Damasco, Moscovo garante que tem atingido posições do grupo extremista Estado Islâmico (EI) e de "outros terroristas", mas o Ocidente e os seus aliados afirmam que as ações de Moscovo estão a visar quase exclusivamente províncias onde o regime do Presidente sírio, Bashar al-Assad, está a realizar ofensivas contra a oposição síria considerada como moderada.
Num comunicado divulgado recentemente, a SAMS informou que os ataques aéreos sobre o território sírio tinham atingido um dos seus hospitais na província de Hama (centro), provocando "danos consideráveis" na estrutura hospitalar e ferindo funcionários.
O jornalista e ativista sírio Maamoun al-Khatib afirmou recentemente, em declarações à AFP, que os ataques russos tinham atingido dois hospitais na província de Alepo (norte).
O conflito sírio já fez mais de 250 mil mortos, dos quais cerca de 74 mil são civis, e vários milhões de deslocados desde março de 2011, segundo os números mais recentes do Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
nm
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