kokas
GF Ouro
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[h=2]Em causa está um processo que envolve uma sociedade criada pelo BES, dedicada à “otimização a nível fiscal”.
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Duas empresas do grupo Amorim, a Amorim Negócios Internacionais e a antiga Amorim Imobiliária, fazem parte das 51 sociedades que terão sido ajudadas por um esquema que permitia pagar menos impostos.
Conta o Público que estes dados fazem parte da acusação proferida pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), acusação essa que resultou da Operação Furacão, um megaprocesso de fraude fiscal que já conta com mais de uma década de investigação.
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Duas empresas do grupo Amorim, a Amorim Negócios Internacionais e a antiga Amorim Imobiliária, fazem parte das 51 sociedades que terão sido ajudadas por um esquema que permitia pagar menos impostos.
Conta o Público que estes dados fazem parte da acusação proferida pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), acusação essa que resultou da Operação Furacão, um megaprocesso de fraude fiscal que já conta com mais de uma década de investigação.
Estas empresas de Américo Amorim pagaram 3,7 milhões de euros para que o processo fosse, numa primeira fase, suspenso e, posteriormente, arquivado.
Das 51 empresas que terão tido ajuda por parte da Esger, a sociedade criada pelo BES e responsável por estes esquemas, 47 aceitaram pagar as dívidas que tinham ao Estado, acrescidas de juros, acertando assim contas com os cofres públicos.
nm
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