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"Optar por quem perdeu é que seria estranho e dividiria o país"

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[h=2]Nuno Melo corrobora a decisão de Cavaco Silva ao indigitar Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro.
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Após a declaração de Cavaco Silva, que Nuno Melo descreve com “um dos discursos mais importantes, claros e corajosos de todos os mandatos”, o eurodeputado afirma que “indigitar quem venceu é um ato normal em democracia”.




"Optar por quem perdeu é que seria estranho e que dividiria, e muito, o país", contrastou.
“Cavaco fez aquilo que todos os Presidentes da República fizeram nos últimos 40 anos de democracia: deu lugar como primeiro-ministro ao representante do partido que teve mais votos na última ida às urnas”, lembrou.
Nuno Melo aplaude ainda o momento recordado por Cavaco, nomeadamente quando “em 2009, o PS teve uma maioria relativa”. Nessa altura, recorda, “nem o CDS nem PSD colocaram qualquer obstáculo à indigitação de um primeiro-ministro socialista ou tentaram impedir a aprovação do respetivo programa de Governo”.
Segundo o centrista, aquilo que está em causa é "a opção entre aqueles que são partidos europeístas, aqueles que defendem o Tratado Orçamental e a NATO; e os outros partidos de que nenhum governo dependeu, ou seja, partidos que rejeitam programaticamente tudo isto”.


nm

 

molec

GF Prata
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De facto é inacreditável a ansia que o BE o PCP e PS, tem pelo poder. A arrogancia do discurso de ameaça de Catarina Martins que com 10% de votos, parece que tem o país todo do seu lado, o PCP, que ficou atrás do bloco, tambem com um discurso de salvação nacional e o Costa que ficou desempregado da Camara de Lisboa e agora agarra-se ao que pode para tentar agarrar o lugar de 1º ministro.
Haja vergonha, quem ganhou, mesmo que sem maioria, deve ser chamado a formar governo. Se não gostarem, então mandem abaixo e nas próximas eleições vão pagar com juros o "golpe" de estado que estão a propor. Razão tem o Francisco Assis e outros dissidentes do, PS que reconhecem que quem ganhou, deve governar.
 
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