kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Nuno Melo corrobora a decisão de Cavaco Silva ao indigitar Pedro Passos Coelho como primeiro-ministro.
[/h]
Após a declaração de Cavaco Silva, que Nuno Melo descreve com “um dos discursos mais importantes, claros e corajosos de todos os mandatos”, o eurodeputado afirma que “indigitar quem venceu é um ato normal em democracia”.
"Optar por quem perdeu é que seria estranho e que dividiria, e muito, o país", contrastou.
[/h]
Após a declaração de Cavaco Silva, que Nuno Melo descreve com “um dos discursos mais importantes, claros e corajosos de todos os mandatos”, o eurodeputado afirma que “indigitar quem venceu é um ato normal em democracia”.
"Optar por quem perdeu é que seria estranho e que dividiria, e muito, o país", contrastou.
“Cavaco fez aquilo que todos os Presidentes da República fizeram nos últimos 40 anos de democracia: deu lugar como primeiro-ministro ao representante do partido que teve mais votos na última ida às urnas”, lembrou.
Nuno Melo aplaude ainda o momento recordado por Cavaco, nomeadamente quando “em 2009, o PS teve uma maioria relativa”. Nessa altura, recorda, “nem o CDS nem PSD colocaram qualquer obstáculo à indigitação de um primeiro-ministro socialista ou tentaram impedir a aprovação do respetivo programa de Governo”.
Segundo o centrista, aquilo que está em causa é "a opção entre aqueles que são partidos europeístas, aqueles que defendem o Tratado Orçamental e a NATO; e os outros partidos de que nenhum governo dependeu, ou seja, partidos que rejeitam programaticamente tudo isto”.
nm
nm