kokas
GF Ouro
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[h=2]O líder do CDS-PP, Paulo Portas esteve esta manhã reunido com a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CPP). À saída comentou aos jornalistas o discurso do Presidente da República, que ontem indigitou Passos Coelho como primeiro-ministro.
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“O discurso de Cavaco Silva foi muito corajoso. O Presidente da República indigitou quem venceu as eleições e é isso que é democrático e expectável. Cavaco Silva fez exatamente o que fizeram todos os Presidentes da República ao longo de 40 anos da democracia”, comentou Paulo Portas.
Para um dos líderes da coligação Portugal à Frente (PàF), vencedor com maioria relativa nas eleições de 4 de outubro, “todos os candidatos a primeiro-ministro venceram as eleições foram indigitados e os seus programas não foram obstaculizados”.
“Foi esta regra de bom senso que sempre permitiu que os portugueses pudessem conviver democraticamente. O Presidente da República fez um sério aviso à navegação”, acrescentou, nestas declarações aos jornalistas à saída da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CPP).
Paulo Portas disse ainda que “o dia-a-dia dos portugueses é tomado em consideração com o quadro do euro e se saíssemos do euro isso era um desastre para o valor dos salários, das poupanças, para a criação de postos de trabalho, para a credibilidade do país. Em Portugal, um governo sempre foi formado no chamado arco europeu”.
“Quem vence e quem perde deve estar disponível a compromissos. Não acho que a sede de poder valha tudo. Isso abre precedentes e degrada a qualidade da nossa democracia”, termina.
nm
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“O discurso de Cavaco Silva foi muito corajoso. O Presidente da República indigitou quem venceu as eleições e é isso que é democrático e expectável. Cavaco Silva fez exatamente o que fizeram todos os Presidentes da República ao longo de 40 anos da democracia”, comentou Paulo Portas.
Para um dos líderes da coligação Portugal à Frente (PàF), vencedor com maioria relativa nas eleições de 4 de outubro, “todos os candidatos a primeiro-ministro venceram as eleições foram indigitados e os seus programas não foram obstaculizados”.
“Foi esta regra de bom senso que sempre permitiu que os portugueses pudessem conviver democraticamente. O Presidente da República fez um sério aviso à navegação”, acrescentou, nestas declarações aos jornalistas à saída da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CPP).
Paulo Portas disse ainda que “o dia-a-dia dos portugueses é tomado em consideração com o quadro do euro e se saíssemos do euro isso era um desastre para o valor dos salários, das poupanças, para a criação de postos de trabalho, para a credibilidade do país. Em Portugal, um governo sempre foi formado no chamado arco europeu”.
“Quem vence e quem perde deve estar disponível a compromissos. Não acho que a sede de poder valha tudo. Isso abre precedentes e degrada a qualidade da nossa democracia”, termina.
nm