kokas
GF Ouro
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[h=2]Presidente do Tribunal de Contas lembra que ajustamento ainda não terminou.
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Numa altura em que se prepara para cessar funções no Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins afirma que uma das regras fundamentais para o bom funcionamento da economia portuguesa é “não contrair empréstimos que não sejam investimentos reprodutivos”.
O presidente do Tribunal de Contas lembra, em entrevista ao Expresso, que o “ajustamento não terminou e, por isso, não é uma responsabilidade só deste governo, mas também dos futuros governos consolidar muitas das medidas que foram tomadas” e não entrar em “descontrolo relativamente ao consumo do próximo ano”.
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Numa altura em que se prepara para cessar funções no Tribunal de Contas, Guilherme d’Oliveira Martins afirma que uma das regras fundamentais para o bom funcionamento da economia portuguesa é “não contrair empréstimos que não sejam investimentos reprodutivos”.
O presidente do Tribunal de Contas lembra, em entrevista ao Expresso, que o “ajustamento não terminou e, por isso, não é uma responsabilidade só deste governo, mas também dos futuros governos consolidar muitas das medidas que foram tomadas” e não entrar em “descontrolo relativamente ao consumo do próximo ano”.
Embora afirme que a questão da dívida é “extraordinariamente sensível”, o economista defende que a "economia portuguesa é altamente sustentável desde que não se cometam erros”. Por isto, lembra que não se devem fazer investimentos que não tragam algum retorno.
“A regra de ouro das finanças públicas é que não devemos contrair empréstimos que sejam para investimentos reprodutivos”, salienta em entrevista ao Expresso.
nm
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