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GF Ouro
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[h=2]Um chefe do grupo 'jihadista' líbio Ansar al-Sharia morreu, esta noite, na cidade de Benghazi, durante confrontos com as forças leais ao Governo de Tobruk, informou hoje fonte da Segurança à agência Efe.
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Mansur Alhalala, de 26 anos, e chefe da ala militar do grupo extremista, morreu na sequência de um tiroteio com milicianos sob a chefia do general Jalifa Hafter, atual chefe das forças de Tobruk.
O mesmo responsável elevou ainda para 12 o número de civis mortos, na sexta-feira, por tiros de obuses que visavam uma manifestação contra um projeto de governo de união nacional proposto pela ONU, que se realizava numa praça no centro de Benghazi, segunda cidade mais importante da Líbia.
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Mansur Alhalala, de 26 anos, e chefe da ala militar do grupo extremista, morreu na sequência de um tiroteio com milicianos sob a chefia do general Jalifa Hafter, atual chefe das forças de Tobruk.
O mesmo responsável elevou ainda para 12 o número de civis mortos, na sexta-feira, por tiros de obuses que visavam uma manifestação contra um projeto de governo de união nacional proposto pela ONU, que se realizava numa praça no centro de Benghazi, segunda cidade mais importante da Líbia.
O Congresso Geral Nacional, que governa em Trípoli, condenou, no domingo, o ataque e exigiu que sejam identificados os culpados pelo massacre, que deixou ainda cerca de duas dezenas de feridos.
A Líbia possui dois governos que disputam o poder há um ano, um deles com base em Trípoli e outro, reconhecido pela comunidade internacional, sediado em Tobruk, no leste do país.
O país está mergulhado no caos desde a queda do Presidente Muammar Kadhafi em 2011.
nm
nm