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GF Ouro
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[h=2]A justiça chilena condenou na segunda-feira nove ex-agentes da Direção de Informação Nacional (DINA) pelo assassínio do cabo do Exército Manuel Leyton, em março de 1977, sob as acusações de homicídio, sequestro e associação ilícita.
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Fontes judiciais especificaram que o juiz especial Alejandro Madrid sentenciou três daqueles agentes - Vianel Valdivieso Cervantes, Juan Morales Salgado e Ricardo Lawrence Mires - a 15 anos de prisão, como autores do delito de homicídio, e a mais três anos e um dia pela sua responsabilidade no rapto do militar.
O juiz somou ainda estas condenações mais 541 dias pelo crime de associação ilícita.
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Fontes judiciais especificaram que o juiz especial Alejandro Madrid sentenciou três daqueles agentes - Vianel Valdivieso Cervantes, Juan Morales Salgado e Ricardo Lawrence Mires - a 15 anos de prisão, como autores do delito de homicídio, e a mais três anos e um dia pela sua responsabilidade no rapto do militar.
O juiz somou ainda estas condenações mais 541 dias pelo crime de associação ilícita.
Os outros envolvidos foram também condenados, se bem que a penas menores.
O cabo Leyton, que também trabalhou para a DINA, foi assassinado com gás sarin, depois de ser acusado de entregar informação sobre detidos desaparecidos, que foram presos e mantidos num centro de tortura.
Durante a ditadura de Pinochet (1973-1990), números oficiais dão conta do assassínio de 3.200 pessoas por agentes do Estado, das quais 1.192 ainda continuam desaparecidas, e mais de 33 mil reptadas, torturadas e detidas por causas políticas
nm
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