kokas
GF Ouro
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[h=2]O irmão do assassino do ex-primeiro-ministro israelita Isaac Rabin foi detido esta noite, depois de ter publicado numa rede social supostas ameaças contra o Presidente de Israel, Reuven Rivlin, informam hoje os 'media' locais.
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O detido, Hagai Amir, escreveu no Facebook que "era chegado o momento de Rivlin e do Estado sionista desaparecerem do mundo", como Sodoma, "devido aos crimes que cometeram com o apoio da lei (...) e esse dia não está longe".
A polícia decidiu detê-lo após interrogatório numa esquadra próxima de Telavive.
O homem também escreveu que o atual chefe de Estado israelita é um "político adulador".
"Ele não decidirá quando é que o meu irmão será libertado ou não, apenas Deus pode decidi-lo, assim como decidiu que Rabin morreria", acrescentou.
Hagai Amir recuperou ainda um discurso proferido no domingo por Reuven Rivlin, no qual assegurava que enquanto for Presidente de Israel nunca irá conceder o indulto a "esse homem maldito".
Israel assinalou, esta semana, o 20.º aniversário do assassínio de Rabin, que foi baleado duas vezes pelo extremista judeu Yigal Amir, no final de uma manifestação a favor da paz em Telavive a 04 de novembro de 1995.
Amir cumpre prisão perpétua e nunca se arrependeu dos seus atos, com os quais pretendia frustrar o processo de paz impulsionado por Rabin com os palestinianos dois anos antes.
nm
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O detido, Hagai Amir, escreveu no Facebook que "era chegado o momento de Rivlin e do Estado sionista desaparecerem do mundo", como Sodoma, "devido aos crimes que cometeram com o apoio da lei (...) e esse dia não está longe".
A polícia decidiu detê-lo após interrogatório numa esquadra próxima de Telavive.
O homem também escreveu que o atual chefe de Estado israelita é um "político adulador".
"Ele não decidirá quando é que o meu irmão será libertado ou não, apenas Deus pode decidi-lo, assim como decidiu que Rabin morreria", acrescentou.
Hagai Amir recuperou ainda um discurso proferido no domingo por Reuven Rivlin, no qual assegurava que enquanto for Presidente de Israel nunca irá conceder o indulto a "esse homem maldito".
Israel assinalou, esta semana, o 20.º aniversário do assassínio de Rabin, que foi baleado duas vezes pelo extremista judeu Yigal Amir, no final de uma manifestação a favor da paz em Telavive a 04 de novembro de 1995.
Amir cumpre prisão perpétua e nunca se arrependeu dos seus atos, com os quais pretendia frustrar o processo de paz impulsionado por Rabin com os palestinianos dois anos antes.
nm