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GF Ouro
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[h=2]Bactérias do sistema digestivo das larvas fazem com que o plástico seja decomposto.
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Uma equipa de investigadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, conseguiu provar que algumas larvas são capazes de decompor plástico, um material que pode demorar centenas de anos a decompor-se no ambiente.
Segundo explica a BBC, há uma espécie de larvas – as lavras besouro, conhecidas como bichos-da-farinha (tenebrio molitor) – que conseguem alimentar-se de poliestireno, um plástico não biodegradável.
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Uma equipa de investigadores da Universidade de Stanford, na Califórnia, conseguiu provar que algumas larvas são capazes de decompor plástico, um material que pode demorar centenas de anos a decompor-se no ambiente.
Segundo explica a BBC, há uma espécie de larvas – as lavras besouro, conhecidas como bichos-da-farinha (tenebrio molitor) – que conseguem alimentar-se de poliestireno, um plástico não biodegradável.
As bactérias que fazem parte do sistema digestivo destes animais permitem transformar o plástico em dióxido de carbono e excremento. Desta forma, o plástico é decomposto de forma mais rápida do que sucederia naturalmente.
Num país onde só 10% do plástico desperdiçado é reciclado, as conclusões desta investigação estão a ser encaradas como otimismo, com vários especialistas a considerar que o futuro da reciclagem pode vir a alterar-se.
“É preciso pensar de forma inovadora sobre o que fazer com todo o plástico que acaba no meio ambiente. Este estudo está a mudar a perceção de como pode ser feita a gestão dos detritos plásticos”, explicou à BBC Anja Malawi Brandon, uma das envolvidas na investigação.
nm
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