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GF Ouro
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[h=2]Polémica entre o grupo Cofina e José Sócrates está na ordem do dia.
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O Tribunal da Comarca de Lisboa deferiu o pedido da defesa de José Sócrates e, a partir de agora, os títulos do grupo Cofina estão proibidos de publicar notícias sobre a Operação Marquês que incluam dados do processo que está em segredo de justiça.
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O Tribunal da Comarca de Lisboa deferiu o pedido da defesa de José Sócrates e, a partir de agora, os títulos do grupo Cofina estão proibidos de publicar notícias sobre a Operação Marquês que incluam dados do processo que está em segredo de justiça.
O Correio da Manhã, o título mais conhecido do grupo de media, já avisou que vai acatar a ordem do tribunal, mas que vai recorrer da decisão que prevê que a proprietária do meio de comunicação social que violar a decisão pague uma multa de dois mil euros por cada notícia publicada.
Os dois jornalistas que se fizeram assistentes no processo e o diretor pagarão mil euros, os quatro jornalistas que têm assinado as peças pagarão 500 euros cada um. No total, o valor pode chegar aos sete mil euros se o tribunal considerar que todos estes jornalistas são responsáveis por uma infração, tal como explica o Público.
No entanto, revela a mesma fonte, a defesa de José Sócrates pediu, na sua providência cautelar, que os valores a pagar em caso de violação do determinado por tribunal fossem mais elevados.
Assim, segundo o documento citado pelo Público, os dois advogados do ex-primeiro-ministro pediam que a Cofina Media, proprietária do Correio da Manhã, CMTV e Sábado (os órgãos de comunicação social visados) pagasse uma multa para cada infração que "não fosse inferior a 100 mil euros".
A defesa pedia ainda que o diretor, os dois jornalistas que se constituíram assistentes no processo e os que têm assinado as peças pagassem, em conjunto, um valor que poderia chegar aos 250 mil euros.
nm
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