kokas
GF Ouro
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Estudavam os clientes dos casinos Estoril e de Lisboa e depois assaltavam-nos no exterior
Um jogador chinês saiu do casino Estoril, numa madrugada de maio, e foi raptado por um bando de encapuzados, de luvas nas mãos, que o meteram num carro topo de gama e aceleraram. O gangue, que pensava que o homem trazia uma quantia avultada do casino, percebue no carro que ele não tinha dinheiro. Exigiu que ele indicasse a morada de casa. Entraram na sua residência, sempre a pedirem milhares de euros, enquanto o agrediam selvaticamente nos olhos, na cara e por todo o corpo. O chinês garantiu que não os denunciaria a polícia e que tinha um familiar que podia dar-lhes muito dinheiro. Voltaram então a colocá-lo no carro e a andar às voltas à procura do familiar, no centro de Lisboa, continuando com as agressões. Com receio de que as pessoas na rua se apercebessem deles, acabaram por largar a vítima.
Quando o jogador chinês se dirigiu à Polícia Judiciária para apresentar queixa não teve como identificar qualquer dos assaltantes pois todos tinham a cara encoberta.
Este caso originou uma investigação da Unidade Contra Terrorismo da PJ (UNCT) para encontrar os autores do rapto, que culminou na operação "Casino Royal". A investigação, concluída na terça-feira, levou à identificação de mais de uma dezena de vítimas, muitas delas roubadas em milhares de euros em dinheiro e em jóias. Foram detidos seis elementos do bando, todos jovens, com idades entre os 23 e os 29 anos, muitos deles já conhecidos pelas autoridades por roubos e furtos.
dn
Um jogador chinês saiu do casino Estoril, numa madrugada de maio, e foi raptado por um bando de encapuzados, de luvas nas mãos, que o meteram num carro topo de gama e aceleraram. O gangue, que pensava que o homem trazia uma quantia avultada do casino, percebue no carro que ele não tinha dinheiro. Exigiu que ele indicasse a morada de casa. Entraram na sua residência, sempre a pedirem milhares de euros, enquanto o agrediam selvaticamente nos olhos, na cara e por todo o corpo. O chinês garantiu que não os denunciaria a polícia e que tinha um familiar que podia dar-lhes muito dinheiro. Voltaram então a colocá-lo no carro e a andar às voltas à procura do familiar, no centro de Lisboa, continuando com as agressões. Com receio de que as pessoas na rua se apercebessem deles, acabaram por largar a vítima.
Quando o jogador chinês se dirigiu à Polícia Judiciária para apresentar queixa não teve como identificar qualquer dos assaltantes pois todos tinham a cara encoberta.
Este caso originou uma investigação da Unidade Contra Terrorismo da PJ (UNCT) para encontrar os autores do rapto, que culminou na operação "Casino Royal". A investigação, concluída na terça-feira, levou à identificação de mais de uma dezena de vítimas, muitas delas roubadas em milhares de euros em dinheiro e em jóias. Foram detidos seis elementos do bando, todos jovens, com idades entre os 23 e os 29 anos, muitos deles já conhecidos pelas autoridades por roubos e furtos.
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