Luz Divina
GF Ouro
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O que é bom pode ser melhor!
Com “segredos” como valorização dos professores, atenção especial aos alunos com mais dificuldades, valorização das artes e de diferentes formas de aprendizagem e uma radical redução no número de provas e testes, a Finlândia tem consistentemente dividido as mais altas posições nos rankings do PISA (Programme for International Student Assessment) com Singapura, mas com as vantagens de oferecer uma educação universalmente gratuita e liberta dos tremendos níveis de stress aos quais os estudantes asiáticos são submetidos.
Saliento duas coisas que julgo serem importantíssimas nesta visão que partilho com a Finlândia:
1º - ensinar por situações práticas, quotidianas, reais nas quais os alunos veem utilidade e sentem a necessidade do domínio das aprendizagens realizadas.
2º - professores valorizados e bem remunerados num sistema que valoriza os esforços das crianças
A Finlândia, a par dos asiáticos como Singapura, Xangai ou Japão, ocupam os topos de desempenho académico dos seus alunos. Mas há uma grande diferença que importa ressalvar. Cruzar estes resultados académicos com o nível de felicidade dos alunos. E aí a Finlândia destaca-se. Os níveis de stress dos alunos asiáticos e o pouco tempo que possuem para serem crianças e adolescentes para além de estudantes é escasso e preocupante. Enquanto que uns privilegiam a cooperação, outros apostam na competição.
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