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GF Ouro
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[h=2]Sargento norte-americano é elogiado por combatentes curdos que levaram a cabo ofensiva.
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Um dia antes de ser libertado, Abu Ahmed ouviu drones a sobrevoar a cela onde se encontrava preso. Detido pelo Estado Islâmico e acusado de ser espião, Ahmed não via a luz do dia há cinco meses até que as forças curdas, apoiadas por norte-americanos, invadiram a prisão na cidade iraquiana de Hawijah.
Durante o tempo en que esteve detido, Abu foi torturado frequentemente. Às vezes colocavam-lhe um saco na cabeça até estar à beira de morrer sufocado, outras vezes era eletrocutado, espancado ou chicoteado com um cabo elétrico. Para lá de tudo isto havia execuções encenadas.
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Um dia antes de ser libertado, Abu Ahmed ouviu drones a sobrevoar a cela onde se encontrava preso. Detido pelo Estado Islâmico e acusado de ser espião, Ahmed não via a luz do dia há cinco meses até que as forças curdas, apoiadas por norte-americanos, invadiram a prisão na cidade iraquiana de Hawijah.
Durante o tempo en que esteve detido, Abu foi torturado frequentemente. Às vezes colocavam-lhe um saco na cabeça até estar à beira de morrer sufocado, outras vezes era eletrocutado, espancado ou chicoteado com um cabo elétrico. Para lá de tudo isto havia execuções encenadas.
“Encostavam-me uma arma a cabeça e diziam que me iam matar. Vivíamos sempre com medo de ser executados”, conta ao Washington Post.
No dia 22 de outubro, e já com poucas esperanças de sobrevivência, um grupo de combatentes curdos invadiu a prisão. Durante os combates, os curdos pediram apoio logístico aos norte-americanos, que estavam no terreno.
Foi nesta operação que morreu o sargento Joshua L. Wheeler, de 39 anos, que combateu durante vários anos no Afeganistão. Esta foi também a primeira morte de um americano desde que os Estados Unidos decidiram dar apoio a quem, no local, combate os jihadistas do Estado Islâmico.
Naquela noite, 69 prisioneiros (na imagem) detidos pelo Estado Islâmico voltaram a sentir a liberdade e, acima de tudo, a esperança de sobreviver. Abu Ahmed foi um deles. A maior parte destes homens salvos pelos peshmerga e norte-americanos estava detido por alegadas ofensas às severas leis aplicadas pelos jihadistas.
nm
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